Mesmo com o acréscimo depositado nas contas dos educadores de Teresina, os professores da rede municipal continuam em greve. O pagamento aconteceu porque o governo federal havia aprovado o reajuste de 7,97% e os estados e os municípios que não se adequasse estaria em desacordo, o que poderia gerar dificuldades para os gestores.
O acréscimo de 7,97% foi aprovado pela Câmara Municipal e está disponível para os servidores desde ontem. Além de professores, funcionários da saúde e administração continuam em greve. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) informou que “mesmo com a aprovação do aumento, os professores estão insatisfeitos e permanecem em greve, assim como funcionários da saúde, da administração e outros”. O Sidserm informou também que não se trata de uma greve da educação, mas de todo o funcionalismo público municipal.
A Prefeitura de Teresina rebateu as críticas da categoria afirmando que por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal, o município não pode gastar mais do que arrecada. Isso impede a prefeitura de aumentar o salário das outras categorias.
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