Com a aprovação da PEC da Transição pela Câmara, destrava-se a formação do ministério do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que irá abrigar nomes fortes do Partido dos Trabalhadores. Até agora, cinco nomes foram oficializados: Fernando Haddad (Fazenda); Rui Costa (Casa Civil); José Múcio (Defesa), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública). Também foram confirmados Camilo Santana (Educação) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).
Um dos próximos nomes deverá ser o ex-governador do Piauí e senador eleito Wellington Dias, que possivelmente assumirá o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) deverá ser ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), com controle dos instrumentos de comunicação pública, como a EBC.
A economista e professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Esther Dweck deve ser nomeada para o futuro Ministério da Gestão e Inovação Em paralelo, o coordenador financeiro da campanha presidencial, Márcio Macedo (PT), será o futuro ministro da Secretaria Geral da Presidência, pasta responsável pela articulação com movimentos sociais, e com assento no Palácio do Planalto. O deputado eleito Luiz Marinho (PT-SP) já foi confirmado no Ministério do Trabalho e Emprego. Já o deputado reeleito e secretário-geral do PT, Paulo Teixeira (SP), é cotado para assumir o Ministério das Cidades, se Lula conseguir que a pasta fique na cota do PT, porque é um dos ministérios mais cobiçados pelos aliados. A pasta coordena o programa habitacional, que voltará a se chamar 'Minha Casa, Minha Vida'", segundo reportagem do Valor.
Fonte: Brasil 247
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