O Governo do Piauí vai deixar de emitir mil toneladas de carbono na atmosfera, todos os meses, com a implantação de duas miniusinas de energia solar fotovoltaica no Norte do Estado. Em Altos e Campo Maior, onde os terrenos estão sendo preparados para a estrutura de produção de energia limpa, o foco é o meio ambiente.
Ambas vão economizar 500 toneladas de carbono, por mês, cada. Juntas, ao ano, elas vão permitir que o executivo estadual deixe de emitir 12 mil toneladas de gases tóxicos ao ano, em alternativa ao sistema de hidrelétricas e termelétricas. Isso é de grande importância para o combate ao aquecimento global.
As miniusinas de energia fotovoltaica em implantação no Piauí fazem parte de um projeto de parceria público-privada (PPP) da Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc). Ao todo, serão oito espalhadas pelo território piauiense, promovendo redução de custos e redução de danos para a atmosfera.
Para Viviane Moura, superintendente de Parcerias e Concessões, este é um momento importante de “virada de chave” com relação à busca de novas matrizes energéticas. “Essas miniusinas também geram uma grande economia financeira para o Estado. Além disso, outro fator importante é a geração de emprego e renda nesses municípios, como mão de obra local”, revela.
Tanto em Altos como em Campo Maior os estudos avançam, com a expectativa de funcionamento das miniusinas em 2022. Neste momento, a implantação analisa o teste de resistividade do solo. “A próxima etapa será a supressão vegetal e cercamento, mas somente após contratação da construtora. Provavelmente acontecerá em novembro”, explica Giorgio Santos, gerente de operações da SPE Brenge Par.
As miniusinas vão atender ao Governo do Estado do Piauí. Em Campo Maior, a produção energética vai atender à Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seadprev). Já em Altos a estrutura vai atender à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
Ambas vão economizar 500 toneladas de carbono, por mês, cada. Juntas, ao ano, elas vão permitir que o executivo estadual deixe de emitir 12 mil toneladas de gases tóxicos ao ano, em alternativa ao sistema de hidrelétricas e termelétricas. Isso é de grande importância para o combate ao aquecimento global.
As miniusinas de energia fotovoltaica em implantação no Piauí fazem parte de um projeto de parceria público-privada (PPP) da Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc). Ao todo, serão oito espalhadas pelo território piauiense, promovendo redução de custos e redução de danos para a atmosfera.
Para Viviane Moura, superintendente de Parcerias e Concessões, este é um momento importante de “virada de chave” com relação à busca de novas matrizes energéticas. “Essas miniusinas também geram uma grande economia financeira para o Estado. Além disso, outro fator importante é a geração de emprego e renda nesses municípios, como mão de obra local”, revela.
Tanto em Altos como em Campo Maior os estudos avançam, com a expectativa de funcionamento das miniusinas em 2022. Neste momento, a implantação analisa o teste de resistividade do solo. “A próxima etapa será a supressão vegetal e cercamento, mas somente após contratação da construtora. Provavelmente acontecerá em novembro”, explica Giorgio Santos, gerente de operações da SPE Brenge Par.
As miniusinas vão atender ao Governo do Estado do Piauí. Em Campo Maior, a produção energética vai atender à Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seadprev). Já em Altos a estrutura vai atender à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.