O Piauí registrou 935 casos de hanseníase em 2017, representando um aumento em relação a 2016, quando foram notificados 911. Os dados revelam ainda que aproximadamente 67,5% deles, 631, foram notificados já em estágio transmissível. É o que aponta o Boletim Epidemiológico divulgado pela Coordenação Estadual de Controle à Hanseníase, da Secretaria de Estado da Saúde.
As notificações mostram também que o Estado apresenta 29.1 casos para cada 100 mil habitantes, parâmetro considerado muito alto. Tanto a classificação predominante, do tipo multibacilar, e o parâmetro de detecção da doença(muito alto), chamam a atenção “para a necessidade de mais envolvimento dos serviços de saúde dos municípios em estratégias para o alcance do diagnóstico precoce da doença. Com a classificação multibacilar predominante mostra que existe focos da doença em atividade em todo estado”, alerta a supervisora estadual de Controle de Hanseníase, Eliracema Alves.
O tratamento da doença é gratuito e realizado nos 224 municípios, nas unidades de saúde. Toda medicação é fornecida pelo SUS e após o início do tratamento, o paciente não transmite mais a bactéria causadora da doença.
Os pacientes que estão num estágio mais avançado, com comprometimento de membros por não fazerem o acompanhamento pelas unidades dessaúde, são encaminhados para a clínica de referência em dermatologia, no Hospital Getúlio Vargas(HGV), no Centro Maria Imaculada ou para o Hospital Universitário, sendo acompanhados por profissionais referência para todo o Estado.
As notificações mostram também que o Estado apresenta 29.1 casos para cada 100 mil habitantes, parâmetro considerado muito alto. Tanto a classificação predominante, do tipo multibacilar, e o parâmetro de detecção da doença(muito alto), chamam a atenção “para a necessidade de mais envolvimento dos serviços de saúde dos municípios em estratégias para o alcance do diagnóstico precoce da doença. Com a classificação multibacilar predominante mostra que existe focos da doença em atividade em todo estado”, alerta a supervisora estadual de Controle de Hanseníase, Eliracema Alves.
O tratamento da doença é gratuito e realizado nos 224 municípios, nas unidades de saúde. Toda medicação é fornecida pelo SUS e após o início do tratamento, o paciente não transmite mais a bactéria causadora da doença.
Os pacientes que estão num estágio mais avançado, com comprometimento de membros por não fazerem o acompanhamento pelas unidades dessaúde, são encaminhados para a clínica de referência em dermatologia, no Hospital Getúlio Vargas(HGV), no Centro Maria Imaculada ou para o Hospital Universitário, sendo acompanhados por profissionais referência para todo o Estado.
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