Diversos partidos, lideranças políticas e militantes criaram na noite dessa quinta-feira, 11/01, o primeiro Comitê piauiense em defesa da democracia e do direito do ex-presidente Lula sair candidato. A ideia e multiplicar comitês nos municípios e junto a segmentos organizados da população.
O evento aconteceu no cine teatro da Assembléia Lgislativa piauiense, local onde foi exibido um vídeo com uma entrevista do governador maranhense, Flávio Dino (PCdoB), que já foi durante 15 anos juiz de direito, onde ele explica razões da "fragilidade" da sentença do juiz Sérgio Moro contra Lula.
Dino argumenta que a sentença sobre o apartamento triplex, em São Paulo, que "supostamente pertence ao ex-presidente Lula", não consegue provar conexão entre o imóvel e contratos da Petrobras, que nunca foi do ex-presidente e que a justiça do Paraná não tem a competência para conduzir o processo, pois este deveria ser de São Paulo, já que o apartamento está localizado neste estado.
Representantes de entidades sindicais, populares e estudantis e lideranças partidiárias falaram durante o lançamento. Assis Carvalho (PT), Flávio Nogueira (PDT), Osmar Júnior (PCdoB), Evaldo Gomes (PTC), Themístocles Filho (PMDB), Lourdes Melo (Causa Operária), Margarete Coelho (PP) e o governador Wellington Dias (PT), Paulo Bezerra (CUT).
O governador Wellington Dias em sua fala destacou a importância de deter o "retrocesso" no país. "Acredito que agentes financeiros vem ganhando com essa crise, somos desafiados a fazer valer a democracia brasileira, que é muito jovem, que vem sendo atropelada novamente e que em vários momentos da história houve interrupção".
"Chegar aonde chegaram até agora, a gente não pode duvidar do que possa acontecer daqui pra frente, vejam que foi real uma tentativa via Congresso de impedir que se tivesse eleição em 2018, foi também real a possibilidade de não ter eleição via Supremo. Sabe o que estão querendo agora? é modificar a normalidade de processo democrático, não pelo voto de 120 milhões de eleitores. Não vamos aceitar que três (desembargadores) nos tirem o direito de Lula ser candidato, de que os brasileiros possam ir as urnas e votar seja em quem for, portanto se alguem quer ganhar para presidente no Brasil tem que ser no voto. Se a gente tiver a capacidade de fazer a população acordar, é isso que vai prevalecer", ressaltou Dias.
O evento aconteceu no cine teatro da Assembléia Lgislativa piauiense, local onde foi exibido um vídeo com uma entrevista do governador maranhense, Flávio Dino (PCdoB), que já foi durante 15 anos juiz de direito, onde ele explica razões da "fragilidade" da sentença do juiz Sérgio Moro contra Lula.
Dino argumenta que a sentença sobre o apartamento triplex, em São Paulo, que "supostamente pertence ao ex-presidente Lula", não consegue provar conexão entre o imóvel e contratos da Petrobras, que nunca foi do ex-presidente e que a justiça do Paraná não tem a competência para conduzir o processo, pois este deveria ser de São Paulo, já que o apartamento está localizado neste estado.
Representantes de entidades sindicais, populares e estudantis e lideranças partidiárias falaram durante o lançamento. Assis Carvalho (PT), Flávio Nogueira (PDT), Osmar Júnior (PCdoB), Evaldo Gomes (PTC), Themístocles Filho (PMDB), Lourdes Melo (Causa Operária), Margarete Coelho (PP) e o governador Wellington Dias (PT), Paulo Bezerra (CUT).
O governador Wellington Dias em sua fala destacou a importância de deter o "retrocesso" no país. "Acredito que agentes financeiros vem ganhando com essa crise, somos desafiados a fazer valer a democracia brasileira, que é muito jovem, que vem sendo atropelada novamente e que em vários momentos da história houve interrupção".
"Chegar aonde chegaram até agora, a gente não pode duvidar do que possa acontecer daqui pra frente, vejam que foi real uma tentativa via Congresso de impedir que se tivesse eleição em 2018, foi também real a possibilidade de não ter eleição via Supremo. Sabe o que estão querendo agora? é modificar a normalidade de processo democrático, não pelo voto de 120 milhões de eleitores. Não vamos aceitar que três (desembargadores) nos tirem o direito de Lula ser candidato, de que os brasileiros possam ir as urnas e votar seja em quem for, portanto se alguem quer ganhar para presidente no Brasil tem que ser no voto. Se a gente tiver a capacidade de fazer a população acordar, é isso que vai prevalecer", ressaltou Dias.
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