Acompanhado dos senadores da República Lindberg Farias (RJ) e Gleisi Hoffmann (PR), além do ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governador Wellington Dias visitou, nessa sexta-feira (26), as instalações do Centro de Integrado de Reabilitação (Ceir) e do Estúdio Centro de Mediação Tecnológica – Canal Educação.

No Ceir, os senadores puderam conhecer as instalações do centro, desde as clínicas de atendimento a pacientes, setor de musicoterapia e hidroterapia, além da fábrica de órteses e próteses, grande ferramenta de inclusão no estado

Este ano, o centro comemora mais de um milhão de atendimentos e nove anos de existência. “Aqui nós sempre dizemos que nos preparamos não para cuidar de doenças, mas de vidas”, ressalta o médico Benjamim Pessoa Vale, presidente voluntário da Associação Reabilitar, entidade social que administra o Ceir.

“O governador Wellington se emociona com as coisas que faz. Eu tenho uma filha deficiente, assim como ele. Nós estivemos agora no Ceir, conhecendo uma experiência extremamente inovadora. No Rio de Janeiro, nós não contamos com uma estrutura dessa. A gente vê o entusiasmo do govenador com a causa”, destaca o senador pelo Rio de Janeiro, Lindberg Farias.

Nos estúdios do Centro de Mediação Tecnológica, a comitiva interagiu com estudantes do município de São Francisco do Piauí, que, por meio do projeto de mediação tecnológica, já assistiam aulas preparatórias para o Enem.

“Eu estou muito surpresa com o projeto desenvolvido aqui no Piauí. É importante porque você consegue passar a qualidade da educação com professores bem preparados, e atingir um número imenso de estudantes não só na capital, mas também no interior”, aponta a senadora pelo estado do Paraná, Gleisi Hoffmann.

“Nosso objetivo é ampliar o projeto de educação via mediação tecnológica. Pretendemos oferecer mais cursos profissionalizantes, aulas do ensino regular, viabilizar cada vez mais a Universidade Aberta, garantindo a educação presencial com a mediação, ofertando para o interior a qualidade de ensino das cidades maiores, das cidades polos”, explica Dias.