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23/06/2015 - 13h10

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23/06/2015 - 13h10

Ceapi faz blitz contra trabalho infantil em Teresina

Foram distribuídos materiais da campanha de combate ao trabalho infantil para os permissionários e clientes.

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Funcionários e diretores da Central de Abastecimento do Piauí (Ceapi) realizaram, na manhã desta terça-feira (23), uma blitz educativa no mercado do órgão sobre o combate ao trabalho infantil e distribuíram materiais alusivos à campanha para os permissionários e clientes. Cartilhas informativas, folders e adesivos com canais de denúncia foram entregues no local e, além disso, novas placas e banners foram instalados nos galpões de comercialização da Central piauiense.

 

Segundo a diretora técnica operacional da Ceapi, Justina Vale, as mobilizações fazem parte de uma série de ações feitas no estado para conscientizar a população sobre situações de violação dos direitos da criança. “A Central piauiense é parceira do Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente desde 2007 e, anualmente, ações que visam erradicar o trabalho infantil são realizadas aqui”, disse a diretora. “Pegamos o material de divulgação no Fórum Estadual e mandamos fazer novas placas para substituir as mais antigas. O importante é disseminar essas informações em todos os lugares e combater esse tipo de exploração”, acrescentou.

 

O diretor de programas e projetos especiais da Ceapi, Sérgio Alencar, disse que a mobilização deve continuar. “A nossa intenção é sensibilizar as pessoas para que elas possam combater essa prática ilegal que é a mão de obra infantil. Algumas pessoas ainda preferem ver a criança trabalhando do que nas ruas. Na verdade, o lugar delas é na escola ou com a família", pondera o diretor. “Na central de abastecimento, as crianças são proibidas de trabalhar. Por isso, temos a creche para atender aqueles pais que não têm com quem deixar seus filhos e o Telecentro, que é um curso de informática gratuito”, finaliza.

 

Quem viu a mobilização realizada aprovou a iniciativa. “Essa é uma causa importante e deve ser defendida e divulgada. Temos sim que nos preocupar com o lado social das nossas crianças e o reflexo negativo que ações podem gerar na vida delas. O lugar de criança é na sala de aula!”, afirma a permissionária Augusta Sousa.

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