O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) "anuiu" (concordou) com o plano de assassinato de Lula e do ministro do STF Alexandre de Moraes, segundo a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentada nessa terça-feira (18.02) ao Supremo Tribunal Federal.
Essa etapa do plano foi chamada de "Lula não sobe a rampa". O objetivo era criar comoção social "capaz de arrastar o Alto Comando do Exército à aventura do golpe", afirma a PGR.
"Os denunciados programaram essa ação social violenta com o objetivo de forçar a intervenção das Forças Armadas e justificar um Estado de Exceção".
"Última esperança" de golpe eram os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro de 2023. A ação planejada resultou na destruição, inutilização e deterioração de patrimônio da União, incluindo bens tombados".
A PGR que denunciou Bolsonaro e outros 33 do grupo afirma que ele é líder de organização criminosa. A denúncia criminal contra o ex-presidente conclui que ele deu "auxílio moral e material" aos atos antidemocráticos.
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