A origem etimológica da palavra "argumento" vem do latim "argumentum", que significa "prova", "evidência" ou "razão". A forma como expressamos nossas opiniões ou fazemos afirmações, mesmo que sejam esdrúxulas.
Pensadores como Aristóteles e Sócrates valorizaram a importância do argumento como uma ferramenta para o avanço do conhecimento e a resolução de conflitos. No entanto, em tempos de guerras e enfrentamentos políticos, a comunicação humana tem se revelado hostil e improdutiva, mesmo com o avanço das novas tecnologias.
Os primitivos que antes viviam em cavernas eram mais solidários em grupo que os que vivem hoje com olhos nas telas dos smartphones.
Destacar argumentos é essencial para suavizar desajustes emocionais e promover a compreensão mútua de informações contraditórias, evitando barreiras desnecessárias em uma comunicação mais civilizada, baseada em argumentos lógicos, fatos, evidências e raciocínio crítico. Sabemos que nem todos possuem habilidades argumentativas sólidas sem o uso da agressividade como forma de impor sua opinião. Afinal, inteligência emocional não ficou para todos.
Através da inteligência emocional, podemos quebrar padrões restritivos e libertar-nos desse labirinto mental com respeito a diversidade de opiniões .
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Márcio Felipe Rocha, jornalista - nas redes sociais.
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