Acho que não há quem ignore as histórias do Seu Lunga lá do sertão do Ceará. Zangado com perguntas cretinas, dá respostas à altura. Há um Seu Lunga em cada esquina desse país, tenho certeza. Até mesmo em Brasília, que, cretinamente, dizem não ter uma única esquina. Pois bem, na caminhada matinal com a Bebel (para quem não sabe, e mesmo para quem não queira saber, é a caramelo da família), o zelador de um bloco da 411 Norte (informe-se com outro sobre o endereçamento da capital) estava aguando o jardim e se aproxima um desatento: "Fulano, molhando as plantas?" Não deu outra: "Não, estou secando!" Fui embora!
Mauro Sampaio
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