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Redação

contato@acessepiaui.com.br

10/04/2023 - 07h30

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10/04/2023 - 07h30

Rafael Fonteles busca conhecimentos em Portugal para operação do Porto de Luís Correia

Comitiva piauiense conheceu a Docapesca, empresa que atua em 25 portos marítimos na venda de pescado fresco e refrigerado.

 

Comitiva piauiense no Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (For-Mar), em Portugal

 Comitiva piauiense no Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (For-Mar), em Portugal

O governador Rafael Fonteles visitou nesta quinta-feira (6) em Peniche, ao norte de Lisboa, o Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (For-Mar), uma escola de capacitação das profissões marítimas. A missão piauiense busca conhecimento sobre metodologias e processos de capacitação no âmbito da economia do mar, visando a operação do Porto de Luís Correia, que deve começar a funcionar em dezembro deste ano.

“Já estamos pensando em tudo: na formação profissional, na indústria mais adequada para receber, conservar e vender este pescado, aproveitando esta vocação natural que já existe, essa cadeia econômica que vai ser aperfeiçoada com o Porto de Luís Correia”, disse o governador em postagem nas redes sociais.

 

Criado em 2008, o For-Mar promove atividades de formação profissional para a valorização dos recursos humanos dos setores das atividades marítimas. Os alunos desenvolvem competências específicas legalmente requeridas em nível nacional e internacional.

Rafael também está conhecendo os melhores modelos de gestão de políticas públicas no setor. A comitiva piauiense visitou a Docapesca, empresa tutelada pelo Ministério das Finanças e pelo Ministério da Economia e do Mar, que atua em 25 portos marítimos na venda de pescado fresco e refrigerado, no controle higiossanitário e gestão do mercado de segunda venda.

Comitiva piauiense no Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (For-Mar), em Portugal

O modelo executado pela estatal portuguesa se adequa ao que se pretende implantar no litoral piauiense. O projeto consiste na disposição de uma companhia de docas preparadas para recepcionar o pescado dos pescadores, fornecer infraestrutura, treinamento e também apoiar os comerciantes que vão comprar o pescado para revenda.

“Queremos também trazer a industrialização de conservas para o nosso ecossistema da área portuária. Aprendendo com os portugueses, que sabem muito bem tratar dessa atividade marítima e dos pescados, a gente vai construir o melhor modelo para o porto e para o cais pesqueiro do Piauí”, finalizou Fonteles.

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