O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do Orçamento de 2023, disse que vai trabalhar para que os servidores públicos do Executivo tenham um reajuste próximo ao percentual aprovado para o Judiciário, de 18% em dois anos, com parcelas de 9%. Castro ressaltou que o governo federal prevê um percentual de apenas 5% para o ano que vem e que trabalhará para que o índice fique do que será concedido aos funcionários dos demais poderes.
"O reajuste dos servidores é um grande problema a ser enfrentado. Grande parte deles não tem nada desde 2017, com perdas que giram em torno de 30%. Daremos o melhor de nós, para que os servidores do Executivo, que normalmente são os que ganham menos, possam ter um reajuste próximo do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e até do Legislativo", afirmou o parlamentar, que recebeu ontem a proposta de Orçamento para 2023, encaminhada pelo governo federal.
No projeto enviado ao Congresso, o governo prevê R$ 14,2 bilhões para o rejuste de servidores públicos. Contudo, não são indicatos percentuais no texto.
Castro também afirmou ter ficado surpreso com o fato de o presidente Jair Bolsonaro não ter proposto no projeto o Auxílio Brasil de R$ 600 e a correção da tabela de Imposto de Renda de 2023. O senador lembrou que Bolsonaro tem repetido com frequência que o novo valor, aprovado em meados desde mês no Congresso, com validade de 31 de dezemgro, será mantido. E destacou que o atual presidente chegou a assumir o compromisso de reajustar a tabela do IR ainda em 2018 quando disputava o Palácio do Planalto.
"Para nós, foi uma surpresa o governo não tem proposto um adicional de R$ 200 aos R$ 400 do Auxílio Brasil, para que os R$ 600 continuassem em 2023 e a correção da taela do IR. Se ele vai dar os R$ 600, não precisa prometer. Era só mandar para o Congresso. Se não, não fica crível essa promessa", afirmou.
"A tabela do IR não é reajustada desde 2015 e isso traz achatamento nos salários daqueles que ganham menos. O Auxílio Brasil de R$ 600 e tabela do IR terão que ser negociados pelo novo presidente, seja ele qual for, com o Congresso" - ressaltou o senador.
Segundo o relator, no Brasil, a maior carga dos impostos recai sobre os mais pobres, os assalariados e o consumo. Os mais ricos praticamente não recolhem tributos.
"O reajuste dos servidores é um grande problema a ser enfrentado. Grande parte deles não tem nada desde 2017, com perdas que giram em torno de 30%. Daremos o melhor de nós, para que os servidores do Executivo, que normalmente são os que ganham menos, possam ter um reajuste próximo do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e até do Legislativo", afirmou o parlamentar, que recebeu ontem a proposta de Orçamento para 2023, encaminhada pelo governo federal.
No projeto enviado ao Congresso, o governo prevê R$ 14,2 bilhões para o rejuste de servidores públicos. Contudo, não são indicatos percentuais no texto.
Castro também afirmou ter ficado surpreso com o fato de o presidente Jair Bolsonaro não ter proposto no projeto o Auxílio Brasil de R$ 600 e a correção da tabela de Imposto de Renda de 2023. O senador lembrou que Bolsonaro tem repetido com frequência que o novo valor, aprovado em meados desde mês no Congresso, com validade de 31 de dezemgro, será mantido. E destacou que o atual presidente chegou a assumir o compromisso de reajustar a tabela do IR ainda em 2018 quando disputava o Palácio do Planalto.
"Para nós, foi uma surpresa o governo não tem proposto um adicional de R$ 200 aos R$ 400 do Auxílio Brasil, para que os R$ 600 continuassem em 2023 e a correção da taela do IR. Se ele vai dar os R$ 600, não precisa prometer. Era só mandar para o Congresso. Se não, não fica crível essa promessa", afirmou.
"A tabela do IR não é reajustada desde 2015 e isso traz achatamento nos salários daqueles que ganham menos. O Auxílio Brasil de R$ 600 e tabela do IR terão que ser negociados pelo novo presidente, seja ele qual for, com o Congresso" - ressaltou o senador.
Segundo o relator, no Brasil, a maior carga dos impostos recai sobre os mais pobres, os assalariados e o consumo. Os mais ricos praticamente não recolhem tributos.
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