A educação financeira é importante para qualquer pessoa, seja qual for a idade. Entretanto, aprender desde cedo pode fazer toda a diferença na vida adulta. Afinal, saber lidar com dinheiro de maneira saudável e inteligente é essencial para alcançar objetivos, planejar o futuro e viver tranquilamente.
Uma pesquisa realizada pela SPC Brasil, empresa ligada à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aponta números preocupantes entre os jovens que não tiveram acesso à educação financeira. Segundo o estudo, 47% dos jovens de 18 a 25 anos não faz controle de seus gastos. Desses, 19% afirmam que não sabem controlar as finanças.
"Os dados deixam ainda mais claro a importância da educação financeira para crianças e adolescentes", comenta Gabriel Roizner, CEO da Mozper, fintech que ajuda pais, mães e responsáveis a educar crianças e adolescentes para tomar decisões financeiras inteligentes e responsáveis.
Gabriel compartilha três técnicas para melhorar a educação financeira de crianças e adolescentes e para ensinar o consumo consciente.
1 - Conscientização dos pais
É importante saber que as crianças e adolescentes aprendem pelo exemplo. Por isso, o primeiro passo para melhorar a educação financeira das crianças e adolescentes é a conscientização dos pais.
Porém, embora muitos reconheçam a importância do tema, ainda existe dificuldade na aplicação dos conceitos na prática. "Às vezes, eles mesmos tem finanças desequilibradas ou criam os filhos com a mentalidade de querer dar tudo o que não tiveram, o que não ajuda no controle dos impulsos de consumo dos pequenos."
2 - Ter conversas honestas sobre dinheiro em casa
Muitas famílias ainda não têm o hábito de incluir as crianças e adolescentes nas discussões sobre dinheiro. É preciso parar de propagar o mito de que "dinheiro é coisa de adulto" e incluí-los nas conversas para eles compreenderem que as escolhas monetárias fazem parte da vida de todo mundo. Envolver os filhos no planejamento do orçamento e apresentar o valor do dinheiro contribui no desenvolvimento de hábitos mais saudáveis, no consumo consciente e autocontrole.
Se as finanças não tiverem boas, não esconda. É importante que eles participem das discussões. "Eles não precisam saber de todos os detalhes das finanças da família, nem participar de todas as conversas e decisões, mas é importante que eles saibam das estratégias para economizar e pagar contas e dívidas", explica.
3- Conhecimento e ferramentas para aplicar a educação financeira
Ensinar educação financeira não é uma tarefa simples. Por isso, as famílias precisam de conhecimento e de ferramentas que facilitem o processo.
Em um mundo cada vez mais digital, o acesso a produtos financeiros é cada vez mais fácil, mas não é o suficiente para que os jovens aprendam a navegar pelo mundo das finanças. Eles precisam compreender, na prática, o que é ganhar, poupar e gastar. "A Mozper atua nesses três conceitos para apoiar o ensino do valor do dinheiro, da gestão financeira e do incentivo a poupança com definição de metas possíveis."
Uma pesquisa realizada pela SPC Brasil, empresa ligada à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aponta números preocupantes entre os jovens que não tiveram acesso à educação financeira. Segundo o estudo, 47% dos jovens de 18 a 25 anos não faz controle de seus gastos. Desses, 19% afirmam que não sabem controlar as finanças.
"Os dados deixam ainda mais claro a importância da educação financeira para crianças e adolescentes", comenta Gabriel Roizner, CEO da Mozper, fintech que ajuda pais, mães e responsáveis a educar crianças e adolescentes para tomar decisões financeiras inteligentes e responsáveis.
Gabriel compartilha três técnicas para melhorar a educação financeira de crianças e adolescentes e para ensinar o consumo consciente.
1 - Conscientização dos pais
É importante saber que as crianças e adolescentes aprendem pelo exemplo. Por isso, o primeiro passo para melhorar a educação financeira das crianças e adolescentes é a conscientização dos pais.
Porém, embora muitos reconheçam a importância do tema, ainda existe dificuldade na aplicação dos conceitos na prática. "Às vezes, eles mesmos tem finanças desequilibradas ou criam os filhos com a mentalidade de querer dar tudo o que não tiveram, o que não ajuda no controle dos impulsos de consumo dos pequenos."
2 - Ter conversas honestas sobre dinheiro em casa
Muitas famílias ainda não têm o hábito de incluir as crianças e adolescentes nas discussões sobre dinheiro. É preciso parar de propagar o mito de que "dinheiro é coisa de adulto" e incluí-los nas conversas para eles compreenderem que as escolhas monetárias fazem parte da vida de todo mundo. Envolver os filhos no planejamento do orçamento e apresentar o valor do dinheiro contribui no desenvolvimento de hábitos mais saudáveis, no consumo consciente e autocontrole.
Se as finanças não tiverem boas, não esconda. É importante que eles participem das discussões. "Eles não precisam saber de todos os detalhes das finanças da família, nem participar de todas as conversas e decisões, mas é importante que eles saibam das estratégias para economizar e pagar contas e dívidas", explica.
3- Conhecimento e ferramentas para aplicar a educação financeira
Ensinar educação financeira não é uma tarefa simples. Por isso, as famílias precisam de conhecimento e de ferramentas que facilitem o processo.
Em um mundo cada vez mais digital, o acesso a produtos financeiros é cada vez mais fácil, mas não é o suficiente para que os jovens aprendam a navegar pelo mundo das finanças. Eles precisam compreender, na prática, o que é ganhar, poupar e gastar. "A Mozper atua nesses três conceitos para apoiar o ensino do valor do dinheiro, da gestão financeira e do incentivo a poupança com definição de metas possíveis."
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