Os brasileiros vão pagar em média 12% a mais na tarifa residencial de energia, quase 4% acima do reajuste do ano passado (2021), que foi 8%.
No nordeste, a tarifa ficará mais cara para os moradores da região, em média 17%; praticamente 10% acima do reajuste médio no ano passado, que foi de 6,9%.
O cálculo, feito pela TR Soluções - empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia -, não leva em conta impostos (que variam de estado para estado) nem a bandeira tarifária - que, se subir, pode elevar ainda mais o custo da eletricidade.
Nos reajustes já divulgados, entre janeiro e abril, as distribuidoras da região nordeste que já fizeram aumentos mais salgados foram: Neoenergia Cosern, no Rio Grande do Norte, teve alta acima de 20%. A Coelba, na Bahia, 21%.
No nordeste, a tarifa ficará mais cara para os moradores da região, em média 17%; praticamente 10% acima do reajuste médio no ano passado, que foi de 6,9%.
O cálculo, feito pela TR Soluções - empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia -, não leva em conta impostos (que variam de estado para estado) nem a bandeira tarifária - que, se subir, pode elevar ainda mais o custo da eletricidade.
Nos reajustes já divulgados, entre janeiro e abril, as distribuidoras da região nordeste que já fizeram aumentos mais salgados foram: Neoenergia Cosern, no Rio Grande do Norte, teve alta acima de 20%. A Coelba, na Bahia, 21%.
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