Os estados de Sergipe, Pará, Piauí e Maranhão são as unidades federativas que mais diminuíram o índice de pobreza nos anos de 2019 e 2020, segundo dados divulgados este mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Governado por Belivaldo Chagas Silva (PSD), Sergipe ficou à frente nos resultados. O estado conseguiu diminuir em 8,9 pontos percentuais a quantidade de pessoas pobres. No Pará, de Helder Barbalho (MDB), o percentual caiu em 8,8 pontos. Já no Piauí, de Wellington Dias (PT), e no Maranhão, de Flávio Dino (PSB), a pobreza caiu 6,7 e 5,6 pontos percentuais, respectivamente.
A queda da pobreza nesses estados foi mais acentuada que no restante do país, que ficou com média de 1,8 ponto porcentual, no mesmo período.
O governador Flávio Dino afirma que o resultado é o melhor número registrado pelo Maranhão há nove anos. “Nós tivemos o menor número de pobreza desde 2012. Tradicionalmente, o Maranhão sempre esteve na casa dos 55%, 56%, e chegamos a 48%. Tivemos a quarta maior queda do país no que se refere à pobreza”, disse.
A projeção dos dados compõe a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE, publicação anual que avalia uma série de resultados nas áreas de economia, educação, habitação e saúde. Os dados também revelam que pelo menos um em cada quatro brasileiros esteve em situação de pobreza em 2020.
O número, no entanto, esteve abaixo do ano anterior. Em 2019 o percentual de brasileiros em pobreza extrema havia sido de 6,8% maior.
Governado por Belivaldo Chagas Silva (PSD), Sergipe ficou à frente nos resultados. O estado conseguiu diminuir em 8,9 pontos percentuais a quantidade de pessoas pobres. No Pará, de Helder Barbalho (MDB), o percentual caiu em 8,8 pontos. Já no Piauí, de Wellington Dias (PT), e no Maranhão, de Flávio Dino (PSB), a pobreza caiu 6,7 e 5,6 pontos percentuais, respectivamente.
A queda da pobreza nesses estados foi mais acentuada que no restante do país, que ficou com média de 1,8 ponto porcentual, no mesmo período.
O governador Flávio Dino afirma que o resultado é o melhor número registrado pelo Maranhão há nove anos. “Nós tivemos o menor número de pobreza desde 2012. Tradicionalmente, o Maranhão sempre esteve na casa dos 55%, 56%, e chegamos a 48%. Tivemos a quarta maior queda do país no que se refere à pobreza”, disse.
A projeção dos dados compõe a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE, publicação anual que avalia uma série de resultados nas áreas de economia, educação, habitação e saúde. Os dados também revelam que pelo menos um em cada quatro brasileiros esteve em situação de pobreza em 2020.
O número, no entanto, esteve abaixo do ano anterior. Em 2019 o percentual de brasileiros em pobreza extrema havia sido de 6,8% maior.
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