Em Parnaíba, pesquisadores do curso de Ciências Sociais desenvolveram um projeto para analisar os canais de grupos conservadores e as influencias dos discursos veiculados. O estudo foi realizado através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).
A aluna Camila Moraes Passos e o professor dr. Jonas Henrique de Oliveira analisaram mais de 40 vídeos disponíveis em dois canais do Youtube (Bernardo P Küster e Nando Moura), com o intuito de identificar que tipos de discursos são veiculados.
Critérios de escolha e resultados
O critério de seleção dos canais foi baseado no número de inscritos e de visualizações, bem como consideraram canais que se classificavam como conservadores. Segundo o docente orientador da proposta, os youtubers analisados propagam a violência simbólica. “Os canais analisados confirmam uma conduta autoritária e desprezam o pensamento daqueles que pensam de modo diferente. Os canais propagam o ódio e desrespeito aos grupos progressistas”, enfatizou o professor sobre os resultados da pesquisa.
O recorte da pesquisa delimitou-se aos anos de 2017 e 2018. “Analisamos como o pensamento conservador movimentou-se nesses dois anos, na tentativa de compreender como o cenário político utilizou desses atos conservadores como forma de alcançar visibilidade e influência”, explicou Camila.
O professor ainda revelou que os canais analisados estão em busca de likes (curtidas que monetizam os programas), ampliação dos rendimentos e almejam gerar influência.
A discente destaca que a importância desse estudo está relacionada ao nível de influência que as ferramentas digitais possuem no pensamento e na conduta das pessoas. “As redes e mídias sociais são muito utilizadas nos dias atuais, mas ainda se sabe pouco sobre a influência destas na vida da população em geral. Sabemos que somos influenciados, mas não entendemos como esse movimento acontece. Por isso, analisamos a influência desses discursos que utilizam da tecnologia para promover, com artifícios morais, o discurso de ódio”, disse Camila Moraes, que faz o 4º período de Ciências Sociais.
Apresentação do trabalho
Para realizar o trabalho, a dupla também consultou várias literaturas que abordam sobre as redes e mídias sociais, a fim de compreender as narrativas dos canais pesquisados. Agora, a discente se prepara para apresentar o trabalho no XX Seminário de Iniciação Científica, que acontecerá no início do mês de dezembro.
A aluna Camila Moraes Passos e o professor dr. Jonas Henrique de Oliveira analisaram mais de 40 vídeos disponíveis em dois canais do Youtube (Bernardo P Küster e Nando Moura), com o intuito de identificar que tipos de discursos são veiculados.
Critérios de escolha e resultados
O critério de seleção dos canais foi baseado no número de inscritos e de visualizações, bem como consideraram canais que se classificavam como conservadores. Segundo o docente orientador da proposta, os youtubers analisados propagam a violência simbólica. “Os canais analisados confirmam uma conduta autoritária e desprezam o pensamento daqueles que pensam de modo diferente. Os canais propagam o ódio e desrespeito aos grupos progressistas”, enfatizou o professor sobre os resultados da pesquisa.
O recorte da pesquisa delimitou-se aos anos de 2017 e 2018. “Analisamos como o pensamento conservador movimentou-se nesses dois anos, na tentativa de compreender como o cenário político utilizou desses atos conservadores como forma de alcançar visibilidade e influência”, explicou Camila.
O professor ainda revelou que os canais analisados estão em busca de likes (curtidas que monetizam os programas), ampliação dos rendimentos e almejam gerar influência.
A discente destaca que a importância desse estudo está relacionada ao nível de influência que as ferramentas digitais possuem no pensamento e na conduta das pessoas. “As redes e mídias sociais são muito utilizadas nos dias atuais, mas ainda se sabe pouco sobre a influência destas na vida da população em geral. Sabemos que somos influenciados, mas não entendemos como esse movimento acontece. Por isso, analisamos a influência desses discursos que utilizam da tecnologia para promover, com artifícios morais, o discurso de ódio”, disse Camila Moraes, que faz o 4º período de Ciências Sociais.
Apresentação do trabalho
Para realizar o trabalho, a dupla também consultou várias literaturas que abordam sobre as redes e mídias sociais, a fim de compreender as narrativas dos canais pesquisados. Agora, a discente se prepara para apresentar o trabalho no XX Seminário de Iniciação Científica, que acontecerá no início do mês de dezembro.
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