O Colégio de Dirigentes (Coldir) do Instituto Federal do Piauí (IFPI) esteve reunido extraordinariamente, nessa quinta-feira, 16, em formato remoto. Na pauta, os dirigentes discutiram o reordenamento da Rede Federal. A reunião foi convocada pela Comissão responsável pela análise da proposta de reordenamento da Rede Federal.
Na reunião, que contou com a participação do reitor do IFPI, Paulo Borges da Cunha, diretores sistêmicos e diretores gerais, foram apresentados os dados resultantes da consulta feita, entre os dias 14 e 15, com a comunidade acadêmica dos campi, através de reuniões on-line e enquetes.
Dezoito campi se posicionaram pela rejeição da proposta, 1 campus se manifestou favorável ao projeto e 1 contou com votação empatada para a rejeição ou apoio à proposta. Após as manifestações dos presentes, o Colégio de Dirigentes do IFPI deliberou, por ampla maioria, pela rejeição da proposta.
O presidente da comissão responsável pela análise da proposta, Laécio Barros Dias, destacou que houve participação e contribuições significativas de servidores e alunos no diálogo sobre a proposta. "O projeto da forma como foi apresentado não traria ganhos para a Instituição. Não houve informações mais detalhadas do Ministério da Educação que pudessem aferir todos os impactos causados pela proposta", disse.
A Reitoria afirma que mantém um diálogo contínuo com todos os campi do IFPI.
"O argumento da distância entre os campi e a Reitoria não é um problema para nossa instituição. Temos uma logística eficiente e, apesar do orçamento apertado, nunca faltou atendimento às demandas dos campi. Esse resultado expressa o sentimento da comunidade acadêmica do IFPI em relação à divisão e será isso o que vamos apresentar ao Ministério da Educação na segunda-feira, 20 de setembro", comenta o reitor Paulo Borges da Cunha.
Projeto de Reordenamento
O projeto apresentado pelo Ministério da Educação propõe uma divisão do IFPI, criando um novo Instituto Federal no Piauí - o Instituto Federal Piauiense que seria composto pelo campi do IFPI da região sul do Estado.
No projeto, seria criada uma nova reitoria, porém, sem a criação de novos campi, novos cursos, novas vagas para alunos, nem a contratação de novos servidores como também não ocorrerá criação de novo orçamento para esta nova Instituição.
Na reunião, que contou com a participação do reitor do IFPI, Paulo Borges da Cunha, diretores sistêmicos e diretores gerais, foram apresentados os dados resultantes da consulta feita, entre os dias 14 e 15, com a comunidade acadêmica dos campi, através de reuniões on-line e enquetes.
Dezoito campi se posicionaram pela rejeição da proposta, 1 campus se manifestou favorável ao projeto e 1 contou com votação empatada para a rejeição ou apoio à proposta. Após as manifestações dos presentes, o Colégio de Dirigentes do IFPI deliberou, por ampla maioria, pela rejeição da proposta.
O presidente da comissão responsável pela análise da proposta, Laécio Barros Dias, destacou que houve participação e contribuições significativas de servidores e alunos no diálogo sobre a proposta. "O projeto da forma como foi apresentado não traria ganhos para a Instituição. Não houve informações mais detalhadas do Ministério da Educação que pudessem aferir todos os impactos causados pela proposta", disse.
A Reitoria afirma que mantém um diálogo contínuo com todos os campi do IFPI.
"O argumento da distância entre os campi e a Reitoria não é um problema para nossa instituição. Temos uma logística eficiente e, apesar do orçamento apertado, nunca faltou atendimento às demandas dos campi. Esse resultado expressa o sentimento da comunidade acadêmica do IFPI em relação à divisão e será isso o que vamos apresentar ao Ministério da Educação na segunda-feira, 20 de setembro", comenta o reitor Paulo Borges da Cunha.
Projeto de Reordenamento
O projeto apresentado pelo Ministério da Educação propõe uma divisão do IFPI, criando um novo Instituto Federal no Piauí - o Instituto Federal Piauiense que seria composto pelo campi do IFPI da região sul do Estado.
No projeto, seria criada uma nova reitoria, porém, sem a criação de novos campi, novos cursos, novas vagas para alunos, nem a contratação de novos servidores como também não ocorrerá criação de novo orçamento para esta nova Instituição.
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