Um projeto da concessionária Águas de Teresina e da Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) em parceria com a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vai viabilizar a confecção de fogões que funcionam a base de energia solar. A iniciativa vai beneficiar especialmente famílias de baixa renda em Teresina, que estão sofrendo com o preço elevado do botijão de gás. O equipamento também garante economia de energia elétrica, já que utiliza uma fonte renovável, e maior segurança nas casas por não utilizar o gás inflamável.
De acordo com a superintendente de Parcerias e Concessões do Piauí, Viviane Moura, o fogão solar poderá substituir o uso do botijão de gás, cujo preço tem sofrido aumentos significativos recentemente, e assim desafogar o bolso da população. “O diferencial da Suparc é buscar agregar o que as concessionárias de parceria público privada (PPP) do Piauí oferecem ao que a comunidade precisa”, reforça Viviane Moura.
O primeiro protótipo de fogão solar foi desenvolvido por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e construído a partir do uso de materiais descartados ou de baixo custo, como espelhos e sucatas. O aparelho capta a luz solar, transforma a radiação em calor, criando uma espécie de efeito estufa e utilizando esse calor para aquecer água e cozinhar alimentos, dispensando assim o uso do gás de cozinha, um combustível fóssil não-renovável que gera emissão de grandes quantidades de poluentes.
Segundo o diretor-presidente Águas de Teresina, Jacy Prado, a PPP do saneamento abrange um leque de ações e a concessionária investe muito em projetos sociais, com mais de 15 atividades em andamento. “Apresentamos para a equipe da UESPI essa proposta inovadora do fogão solar, algo totalmente novo no Piauí, e acreditamos que a universidade tem muito a agregar com conhecimento e tecnologia para desenvolver uma parceria em que todos ganham”, complementa Jacy.
Com alta no preço do botijão de gás, muitos piauienses estão usando fontes alternativas como a lenha, outra fonte prejudicial ao meio ambiente. Segundo estudos, 30% da madeira da vegetação de Caatinga no Nordeste é retirada para fazer lenha. O fogão solar também é uma solução para esta questão, por usar uma fonte de energia totalmente limpa, renovável e sustentável.
De acordo com a superintendente de Parcerias e Concessões do Piauí, Viviane Moura, o fogão solar poderá substituir o uso do botijão de gás, cujo preço tem sofrido aumentos significativos recentemente, e assim desafogar o bolso da população. “O diferencial da Suparc é buscar agregar o que as concessionárias de parceria público privada (PPP) do Piauí oferecem ao que a comunidade precisa”, reforça Viviane Moura.
O primeiro protótipo de fogão solar foi desenvolvido por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e construído a partir do uso de materiais descartados ou de baixo custo, como espelhos e sucatas. O aparelho capta a luz solar, transforma a radiação em calor, criando uma espécie de efeito estufa e utilizando esse calor para aquecer água e cozinhar alimentos, dispensando assim o uso do gás de cozinha, um combustível fóssil não-renovável que gera emissão de grandes quantidades de poluentes.
Segundo o diretor-presidente Águas de Teresina, Jacy Prado, a PPP do saneamento abrange um leque de ações e a concessionária investe muito em projetos sociais, com mais de 15 atividades em andamento. “Apresentamos para a equipe da UESPI essa proposta inovadora do fogão solar, algo totalmente novo no Piauí, e acreditamos que a universidade tem muito a agregar com conhecimento e tecnologia para desenvolver uma parceria em que todos ganham”, complementa Jacy.
Com alta no preço do botijão de gás, muitos piauienses estão usando fontes alternativas como a lenha, outra fonte prejudicial ao meio ambiente. Segundo estudos, 30% da madeira da vegetação de Caatinga no Nordeste é retirada para fazer lenha. O fogão solar também é uma solução para esta questão, por usar uma fonte de energia totalmente limpa, renovável e sustentável.
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