A SEMAR (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos), em decorrência do aumento dos focos de incêndio, da caça e do desmatamento ilegais, inicia o segundo semestre desse ano realizando diversas ações que visam combater práticas contra o meio ambiente em vários municípios do Estado.
Uma das ações mais importantes são as campanhas de fiscalização executadas por auditores fiscais da SEMAR, em parceria com unidades especializadas em patrulhamento em ambientes rurais da Polícia Militar do Piauí. Essas atividades buscam reprimir e prevenir práticas contra o meio ambiente que causam prejuízos à fauna, flora e também à economia do Estado.
“O desmatamento ilegal desequilibra o processo de gestão que visa exatamente conciliar o desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental, fazendo mover um círculo onde todos perdem, o Estado, a natureza e as pessoas”, diz a secretária Sádia Castro.
Recorrentemente, a partir de julho, aumentam os fatores que impulsionam práticas antrópicas. Ou seja, ações humanas tradicionais que precisam ser orientadas, alteradas e, em alguns casos, combatidas, sobretudo nos cerrados do Piauí, que é a região do Estado que sofre a maior pressão de ilícitos ambientais. Nessa região, pode-se destacar o hábito da caça predatória, atividade bastante danosa a pequenos e grandes produtores, pelo uso do fogo de forma ilegal e indiscriminada.
Neste mês de agosto, conforme estabelecido no Plano de Ação anual de fiscalização do órgão, será realizada a terceira campanha, de um total de seis programadas para ser realizada até o final do ano. “As ações desenvolvidas abrangem, além do combate ao desmatamento ilegal no Estado, o enfrentamento do transporte irregular de produtos de origem vegetal de dentro e fora do Estado, e que circulam pelas rodovias piauienses”, destaca Carlos Eduardo da Silva, coordenador de prevenção, controle e combate aos incêndios florestais da SEMAR.
Uma das ações mais importantes são as campanhas de fiscalização executadas por auditores fiscais da SEMAR, em parceria com unidades especializadas em patrulhamento em ambientes rurais da Polícia Militar do Piauí. Essas atividades buscam reprimir e prevenir práticas contra o meio ambiente que causam prejuízos à fauna, flora e também à economia do Estado.
“O desmatamento ilegal desequilibra o processo de gestão que visa exatamente conciliar o desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental, fazendo mover um círculo onde todos perdem, o Estado, a natureza e as pessoas”, diz a secretária Sádia Castro.
Recorrentemente, a partir de julho, aumentam os fatores que impulsionam práticas antrópicas. Ou seja, ações humanas tradicionais que precisam ser orientadas, alteradas e, em alguns casos, combatidas, sobretudo nos cerrados do Piauí, que é a região do Estado que sofre a maior pressão de ilícitos ambientais. Nessa região, pode-se destacar o hábito da caça predatória, atividade bastante danosa a pequenos e grandes produtores, pelo uso do fogo de forma ilegal e indiscriminada.
Neste mês de agosto, conforme estabelecido no Plano de Ação anual de fiscalização do órgão, será realizada a terceira campanha, de um total de seis programadas para ser realizada até o final do ano. “As ações desenvolvidas abrangem, além do combate ao desmatamento ilegal no Estado, o enfrentamento do transporte irregular de produtos de origem vegetal de dentro e fora do Estado, e que circulam pelas rodovias piauienses”, destaca Carlos Eduardo da Silva, coordenador de prevenção, controle e combate aos incêndios florestais da SEMAR.
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