O governador do Piauí e coordenador da temática de vacina e enfrentamento à Covid-19 no Fórum Nacional de Governadores, Wellington Dias, participou, nesta terça-feira (13), de uma reunião com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Entre as pautas estão o alinhamento do cronograma de entrega de vacinas, antecipação de segunda dose e retorno às aulas.
Wellington Dias esteve presencialmente no encontro, no Ministério da Saúde, em Brasília, e os representantes de outros estados participaram de forma remota, ocasião em que cobraram mais agilidade na entrega das vacinas contra a Covid-19 a fim de intensificar a vacinação e zerar, até outubro, a imunização das pessoas maiores de 18 anos. Os gestores também cobraram a garantia do Ministério junto aos estados e municípios de uma revisão em relação à proporção da população e a entrega dos imunizantes.
“Nesse encontro, foi apresentado um cronograma que prevê, no mês de julho, a entrega de 41 milhões de doses; no meses de agosto e setembro mais 134 milhões de doses e também, o detalhamento semanal, que vai permitir um melhor planejamento e nos apresentar uma previsão para outubro”, afirmou o chefe do Executivo piauiense.
Antecipação da segunda dose
Outro ponto discutido entre os governadores e o ministro Queiroga foi a antecipação da segunda dose das vacinas AstraZeneca e Pfizer, a fim de conter novas variantes do coronavírus. “Acertamos encaminhar, formalmente, ao Plano Nacional de Imunização e à Comissão Intergestora Tripartite a decisão em relação à antecipação a segunda dose, bem como quais as vacinas serão possíveis ocorrer a antecipação”, informou Dias.
Adolescentes e retorno às aulas
Sobre a vacinação para adolescentes, os estados cobraram uma estratégia nacional para vacinação das pessoas abaixo de 18 anos com comorbidades e um protocolo nacional sobre para o retorno às atividades escolares. “Caberá ao Plano Nacional de Imunização fazer uma regra nacional para vacinar as pessoas menores de 18 anos. Da mesma forma, o Ministério da Saúde, junto com o Ministério da Educação e integrado aos estados e municípios, vai estabelecer eixos para o retorno às aulas, sobre quando deveremos retornar, como se dará esse processo. Ficou acertado que, em situações específicas, dependendo do índice de transmissibilidade, haverá liberdade para adotar medidas que priorizem a saúde”, disse o Wellington Dias.
O ministro Marcelo Queiroga afirmou que o principal ponto é obedecer às regras estabelecidas no Plano Nacional de Imunização (PNI), mas um consenso entre os estados e o Ministério da Saúde é a melhor forma da vacinação ocorrer com rapidez. “O principal ponto foi o respeito e a observância estrita às regras do Programa Nacional de Imunização, porque um consenso entre nós é a forma mais eficiente de fazer a vacina chegar aos Brasileiros, seguindo o que o PNI estabelece. Até porque o PNI tem uma lógica tripartite. Então, vamos continuar trabalhando juntos, não só em relação à vacinação, mas também em relação a outros temas importantes, como o retorno às aulas. A respeito disso, faremos uma portaria interministerial, que vai apoiar os governadores e os prefeitos a fazerem o retorno seguro às aulas”, declarou o ministro.
Wellington Dias Destacou ainda uma rede nacional de assistência pós-Covid para pacientes recuperados, mas com sequelas da doença. Quanto a isso, o ministro terá uma agenda com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir o assunto.
Wellington Dias esteve presencialmente no encontro, no Ministério da Saúde, em Brasília, e os representantes de outros estados participaram de forma remota, ocasião em que cobraram mais agilidade na entrega das vacinas contra a Covid-19 a fim de intensificar a vacinação e zerar, até outubro, a imunização das pessoas maiores de 18 anos. Os gestores também cobraram a garantia do Ministério junto aos estados e municípios de uma revisão em relação à proporção da população e a entrega dos imunizantes.
“Nesse encontro, foi apresentado um cronograma que prevê, no mês de julho, a entrega de 41 milhões de doses; no meses de agosto e setembro mais 134 milhões de doses e também, o detalhamento semanal, que vai permitir um melhor planejamento e nos apresentar uma previsão para outubro”, afirmou o chefe do Executivo piauiense.
Antecipação da segunda dose
Outro ponto discutido entre os governadores e o ministro Queiroga foi a antecipação da segunda dose das vacinas AstraZeneca e Pfizer, a fim de conter novas variantes do coronavírus. “Acertamos encaminhar, formalmente, ao Plano Nacional de Imunização e à Comissão Intergestora Tripartite a decisão em relação à antecipação a segunda dose, bem como quais as vacinas serão possíveis ocorrer a antecipação”, informou Dias.
Adolescentes e retorno às aulas
Sobre a vacinação para adolescentes, os estados cobraram uma estratégia nacional para vacinação das pessoas abaixo de 18 anos com comorbidades e um protocolo nacional sobre para o retorno às atividades escolares. “Caberá ao Plano Nacional de Imunização fazer uma regra nacional para vacinar as pessoas menores de 18 anos. Da mesma forma, o Ministério da Saúde, junto com o Ministério da Educação e integrado aos estados e municípios, vai estabelecer eixos para o retorno às aulas, sobre quando deveremos retornar, como se dará esse processo. Ficou acertado que, em situações específicas, dependendo do índice de transmissibilidade, haverá liberdade para adotar medidas que priorizem a saúde”, disse o Wellington Dias.
O ministro Marcelo Queiroga afirmou que o principal ponto é obedecer às regras estabelecidas no Plano Nacional de Imunização (PNI), mas um consenso entre os estados e o Ministério da Saúde é a melhor forma da vacinação ocorrer com rapidez. “O principal ponto foi o respeito e a observância estrita às regras do Programa Nacional de Imunização, porque um consenso entre nós é a forma mais eficiente de fazer a vacina chegar aos Brasileiros, seguindo o que o PNI estabelece. Até porque o PNI tem uma lógica tripartite. Então, vamos continuar trabalhando juntos, não só em relação à vacinação, mas também em relação a outros temas importantes, como o retorno às aulas. A respeito disso, faremos uma portaria interministerial, que vai apoiar os governadores e os prefeitos a fazerem o retorno seguro às aulas”, declarou o ministro.
Wellington Dias Destacou ainda uma rede nacional de assistência pós-Covid para pacientes recuperados, mas com sequelas da doença. Quanto a isso, o ministro terá uma agenda com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir o assunto.
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