A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) orienta aos municípios piauienses, que sigam as determinações do Plano Nacional de Imunização (PNI) e não façam a intercambialidade de vacinas, ou seja, utilização de fabricantes diferentes na primeira e segunda doses de vacinas contra a Covid-19 em grávidas e puérperas.
“Observamos que em alguns estados está acontecendo a orientação de utilizar imunos diferentes da dose um na dose dois. Porém, nós, enquanto estado do Piauí, não iremos seguir o que chamamos de intercambialidade de vacinas”, enfatiza o superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Herlon Guimarães.
A orientação do PNI é vacinar mulheres grávidas e puérperas com as vacinas Coronavac e com o imunizante da Pfizer. Além disso, a Sesapi sempre garantiu a reserva da segunda dose. “Todas as nossas gestantes tenham a segurança que o estado do Piauí utilizará a vacina do mesmo laboratório, tanto na dose um como na dose dois, isso faz parte da garantia que a Sesapi teve em se preocupar em guardar as doses de reforço”, lembra o superintende.
Na última terça-feira (6), o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, anunciou que o Piauí vai vacinar grávidas e puérperas a partir de 18 anos contra Covid-19 sem comorbidades. A decisão foi tomada após divulgação de nota técnica pelo Ministério da Saúde.
A vacinação está condicionada a uma avaliação individualizada, compartilhada entre a gestante e seu médico, do perfil de risco-benefício, com apresentação da prescrição médica na hora da aplicação da vacina. “Nesse momento, o benefício da vacinação neste grupo é superior aos possíveis riscos em decorrência da vacina”, afirma Florentino.
Em maio, o Ministério da Saúde restringiu a recomendação de vacinação desse grupo apenas a gestantes com comorbidades, com uso de doses da Pfizer e da Coronavac. A decisão da Saúde de suspender temporariamente a oferta das doses para gestantes sem comorbidades e interromper da vacina AstraZeneca em grávidas e puérperas ocorreu após registro de um caso de trombose em uma grávida do Rio de Janeiro que recebeu a vacina.
De acordo com o Ministério da Saúde, com exceção do caso ocorrido no Rio de Janeiro, não foram identificados problemas de segurança relativos à vacinação de gestantes. Em relação às puérperas, a vacinação poderá ser feita normalmente e sem interrupção.
“Observamos que em alguns estados está acontecendo a orientação de utilizar imunos diferentes da dose um na dose dois. Porém, nós, enquanto estado do Piauí, não iremos seguir o que chamamos de intercambialidade de vacinas”, enfatiza o superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Herlon Guimarães.
A orientação do PNI é vacinar mulheres grávidas e puérperas com as vacinas Coronavac e com o imunizante da Pfizer. Além disso, a Sesapi sempre garantiu a reserva da segunda dose. “Todas as nossas gestantes tenham a segurança que o estado do Piauí utilizará a vacina do mesmo laboratório, tanto na dose um como na dose dois, isso faz parte da garantia que a Sesapi teve em se preocupar em guardar as doses de reforço”, lembra o superintende.
Na última terça-feira (6), o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, anunciou que o Piauí vai vacinar grávidas e puérperas a partir de 18 anos contra Covid-19 sem comorbidades. A decisão foi tomada após divulgação de nota técnica pelo Ministério da Saúde.
A vacinação está condicionada a uma avaliação individualizada, compartilhada entre a gestante e seu médico, do perfil de risco-benefício, com apresentação da prescrição médica na hora da aplicação da vacina. “Nesse momento, o benefício da vacinação neste grupo é superior aos possíveis riscos em decorrência da vacina”, afirma Florentino.
Em maio, o Ministério da Saúde restringiu a recomendação de vacinação desse grupo apenas a gestantes com comorbidades, com uso de doses da Pfizer e da Coronavac. A decisão da Saúde de suspender temporariamente a oferta das doses para gestantes sem comorbidades e interromper da vacina AstraZeneca em grávidas e puérperas ocorreu após registro de um caso de trombose em uma grávida do Rio de Janeiro que recebeu a vacina.
De acordo com o Ministério da Saúde, com exceção do caso ocorrido no Rio de Janeiro, não foram identificados problemas de segurança relativos à vacinação de gestantes. Em relação às puérperas, a vacinação poderá ser feita normalmente e sem interrupção.
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