No dia 2 de julho, foi lançado o Projeto do Marco Regulatório da Laparoscopia, oportunidade na qual 15 hospitais da Rede Estadual de Saúde realizaram cirurgias eletivas laparoscópicas, simultaneamente. Os procedimentos foram acompanhados ao vivo pelo governador Wellington Dias, secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto; secretário da Fazenda e coordenador do PRO Piauí, Rafael Fonteles; e o superintendente da Rede de Alta e Média Complexidade da Sesapi, Alderico Tavares.
“O uso da telemedicina, com profissionais competentes e tecnologia vai nos garantir um melhor atendimento a pacientes em todo o estado. Por meio de 15 hospitais, esse tipo de cirurgia será realizado e ajudará a reduzir a espera em filas. A alta complexidade ganha cada vez mais espaço e é um passo importante para salvar vidas”, comemorou o governador Wellington Dias.
O equipamento, adquirido pela Sesapi, assegura uma técnica minimamente invasiva, proporcionando maior segurança e reduzindo o tempo de internação do paciente, com alta resolução do quadro e recuperação muito mais rápida. Nas cirurgias convencionais realizadas atualmente, o tempo médio de internação do paciente é de quatro a seis dias. Com a utilização da torre, esse tempo reduz para uma média de 24 horas.
“Estamos trabalhando para que as cirurgias, que precisaram ser paralisadas devido à pandemia possam ser aceleradas. Conseguimos a aquisição dessas torres, que possibilitam menos tempo de duração, menor risco de infecção hospitalar e cicatrizes menores e entregamos a hospitais da Rede Estadual de Saúde em todas as regiões do Piauí”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.
A torre videolaparoscopia é capaz de acessar quase todos os órgãos com um aparelho contendo uma minicâmera que transmite imagens em alta resolução para monitores de vídeo, que podem ser gravados e utilizados em estudos e diagnósticos, assim possibilitando sua utilização em cirurgias de diversas especialidades.
“A laparoscopia é uma técnica cirúrgica mais moderna, menos invasiva, e que utiliza pequenas incisões (milímetros) para realizar uma grande variedade de procedimentos cirúrgicos. O laparoscópio é uma câmara de alta resolução ligada a um cabo de fibra óptica, que permite ao cirurgião visualizar pela tela os diferentes órgãos. Assim, é possível tratar a área afetada de uma forma cômoda, tanto para o cirurgião como para o paciente, sem necessidade de fazer grandes incisões”, explica o superintendente de Alta e Média Complexidade da Sesapi, Alderico Tavares.
Hospitais contemplados
Foram beneficiados com as torres laparoscópicas e participaram do Marco Regulatório hospitais em todas as macrorregiões do Piauí, que poderão acelerar sua fila de cirurgias.
Na macrorregião de saúde Litoral: Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba; Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri; Hospital Estadual Gerson Castelo Branco, em Luzilândia; Hospital Estadual Leônidas Melo, em Barras e Hospital Julio Hartman, em Esperantina.
Na macrorregião Meio Norte: Hospital Regional de Campo Maior, em Campo Maior; Hospital Infantil Lucídio Portela, em Teresina; Hospital Getúlio Vargas, em Teresina; Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar, em Teresina e Maternidade Evangelina Rosa, em Teresina.
Na macrorregião Semiárida: Hospital Regional Deolindo Couto, em Oeiras e Hospital Regional Justino Luz, em Picos.
Macrorregião de Saúde dos Cerrados: o Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano; Hospital Regional Senador Cândido Ferraz, em São Raimundo Nonato e Hospital Regional Manoel de Sousa Santos, em Bom Jesus.
“Estamos descentralizando e levando saúde aos lugares mais distantes, e para a população que está precisando. Nossa meta é finalizar as filas de espera que existem hoje aguardando uma cirurgia dessa natureza. O Marco foi data importante para todos nós e agora vamos trabalhar para possibilitar celeridade àqueles que aguardam por um procedimento”, disse Florentino Neto.
“O uso da telemedicina, com profissionais competentes e tecnologia vai nos garantir um melhor atendimento a pacientes em todo o estado. Por meio de 15 hospitais, esse tipo de cirurgia será realizado e ajudará a reduzir a espera em filas. A alta complexidade ganha cada vez mais espaço e é um passo importante para salvar vidas”, comemorou o governador Wellington Dias.
O equipamento, adquirido pela Sesapi, assegura uma técnica minimamente invasiva, proporcionando maior segurança e reduzindo o tempo de internação do paciente, com alta resolução do quadro e recuperação muito mais rápida. Nas cirurgias convencionais realizadas atualmente, o tempo médio de internação do paciente é de quatro a seis dias. Com a utilização da torre, esse tempo reduz para uma média de 24 horas.
“Estamos trabalhando para que as cirurgias, que precisaram ser paralisadas devido à pandemia possam ser aceleradas. Conseguimos a aquisição dessas torres, que possibilitam menos tempo de duração, menor risco de infecção hospitalar e cicatrizes menores e entregamos a hospitais da Rede Estadual de Saúde em todas as regiões do Piauí”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.
A torre videolaparoscopia é capaz de acessar quase todos os órgãos com um aparelho contendo uma minicâmera que transmite imagens em alta resolução para monitores de vídeo, que podem ser gravados e utilizados em estudos e diagnósticos, assim possibilitando sua utilização em cirurgias de diversas especialidades.
“A laparoscopia é uma técnica cirúrgica mais moderna, menos invasiva, e que utiliza pequenas incisões (milímetros) para realizar uma grande variedade de procedimentos cirúrgicos. O laparoscópio é uma câmara de alta resolução ligada a um cabo de fibra óptica, que permite ao cirurgião visualizar pela tela os diferentes órgãos. Assim, é possível tratar a área afetada de uma forma cômoda, tanto para o cirurgião como para o paciente, sem necessidade de fazer grandes incisões”, explica o superintendente de Alta e Média Complexidade da Sesapi, Alderico Tavares.
Hospitais contemplados
Foram beneficiados com as torres laparoscópicas e participaram do Marco Regulatório hospitais em todas as macrorregiões do Piauí, que poderão acelerar sua fila de cirurgias.
Na macrorregião de saúde Litoral: Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba; Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri; Hospital Estadual Gerson Castelo Branco, em Luzilândia; Hospital Estadual Leônidas Melo, em Barras e Hospital Julio Hartman, em Esperantina.
Na macrorregião Meio Norte: Hospital Regional de Campo Maior, em Campo Maior; Hospital Infantil Lucídio Portela, em Teresina; Hospital Getúlio Vargas, em Teresina; Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar, em Teresina e Maternidade Evangelina Rosa, em Teresina.
Na macrorregião Semiárida: Hospital Regional Deolindo Couto, em Oeiras e Hospital Regional Justino Luz, em Picos.
Macrorregião de Saúde dos Cerrados: o Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano; Hospital Regional Senador Cândido Ferraz, em São Raimundo Nonato e Hospital Regional Manoel de Sousa Santos, em Bom Jesus.
“Estamos descentralizando e levando saúde aos lugares mais distantes, e para a população que está precisando. Nossa meta é finalizar as filas de espera que existem hoje aguardando uma cirurgia dessa natureza. O Marco foi data importante para todos nós e agora vamos trabalhar para possibilitar celeridade àqueles que aguardam por um procedimento”, disse Florentino Neto.
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