O Brasil atingiu hoje a marca de 500 mil mortes por covid-19. Foram 2.247 mortes desde as 20h de ontem, o que levou o total de óbitos a 500.868. Os dados foram coletados pelo consórcio de veículos de imprensa.
O país ultrapassou os 500 mil mortos apenas 50 dias depois de chegar à marca de 400 mil e cerca de 15 meses após a confirmação da primeira morte pela doença.
Foram 2.073 óbitos em média nos últimos sete dias, o que indica uma aceleração de 27% na comparação com 14 dias atrás. O índice está acima de 1.000 há 150 dias. Durante a chamada primeira onda, o maior tempo que a média móvel ficou acima de mil foi 31 dias.
A média móvel diária de mortes é a melhor forma de analisar o comportamento da pandemia no país, pois ela corrige o represamento de dados que ocorre nas secretarias de saúde dos estados durante os fins de semana e feriados.
Dos estados, onze estão em alta de mortes. Treze em estabilidade. Já o Rio Grande do Norte (-26%), Acre (-29%) e Espírito Santo (-41%) estão em queda.
Das regiões, Sudeste (27%) e Sul (76%) apresentaram aceleração. Já Centro-Oeste (5%), Nordeste (10%) e Norte (7%) se mantiveram estáveis.
Fonte: UOL
O país ultrapassou os 500 mil mortos apenas 50 dias depois de chegar à marca de 400 mil e cerca de 15 meses após a confirmação da primeira morte pela doença.
Foram 2.073 óbitos em média nos últimos sete dias, o que indica uma aceleração de 27% na comparação com 14 dias atrás. O índice está acima de 1.000 há 150 dias. Durante a chamada primeira onda, o maior tempo que a média móvel ficou acima de mil foi 31 dias.
A média móvel diária de mortes é a melhor forma de analisar o comportamento da pandemia no país, pois ela corrige o represamento de dados que ocorre nas secretarias de saúde dos estados durante os fins de semana e feriados.
Dos estados, onze estão em alta de mortes. Treze em estabilidade. Já o Rio Grande do Norte (-26%), Acre (-29%) e Espírito Santo (-41%) estão em queda.
Das regiões, Sudeste (27%) e Sul (76%) apresentaram aceleração. Já Centro-Oeste (5%), Nordeste (10%) e Norte (7%) se mantiveram estáveis.
Fonte: UOL
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