Quatro meses após ter sido submetida a uma cirurgia bariátrica no Hospital Getúlio Vargas (HGV), a enfermeira do município de Canto do Buriti, Joyci Nunes Miranda, 37 anos, já perdeu 30 quilos e diz que o procedimento mudou a sua vida. O HGV já realizou 26 cirurgias bariátricas desde o retorno do serviço em setembro de 2020 até o momento.
Ela conta que a cirurgia significou o seu renascimento. “Eu tinha várias comorbidades entre elas artrose, hérnia de disco na L5 em fase degenerativa, tomava anti-inflamatório todos os dias para conseguir viver e trabalhar. Era muito discriminada, mas sempre me aceitando e esperando a hora de Deus para a realização desse grande dia, até que chegou”, explica.
Joyci já perdeu 30 quilos e relata que o processo da preparação para a cirurgia envolveu uma equipe multiprofissional. “A cirurgia transformou minha vida. Eu marquei a consulta pela regulação do SUS, fiz a avaliação com o médico que me encaminhou para uma equipe multiprofissional para eu ser preparada para a cirurgia com excelentes profissionais. Nada a reclamar só agradecer por tudo”, conta a enfermeira.
Para o coordenador do Serviço de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HGV, Marlon Moreno, mesmo durante a pandemia, o Conselho Federal de Medicina (CFM) recomendou a continuidade das cirurgias bariátricas devido aos riscos da gravidade da contaminação pelo Sars Cov-2 nas pessoas que possuem comorbidades. “Continuamos com o atendimento ambulatorial e cirúrgico, mesmo na pandemia. Estamos seguindo todos os protocolos de segurança para melhor atender o paciente”, destaca o cirurgião.
O diretor-geral do HGV, Osvaldo Mendes, explica que todos os esforços estão sendo feitos para agilizar o atendimento das pessoas que aguardam por um procedimento no HGV. “Com a pandemia, tivemos que suspender as cirurgias eletivas, mas estamos realizando mutirões para reduzir a fila de espera”, destaca o gestor.
Ela conta que a cirurgia significou o seu renascimento. “Eu tinha várias comorbidades entre elas artrose, hérnia de disco na L5 em fase degenerativa, tomava anti-inflamatório todos os dias para conseguir viver e trabalhar. Era muito discriminada, mas sempre me aceitando e esperando a hora de Deus para a realização desse grande dia, até que chegou”, explica.
Joyci já perdeu 30 quilos e relata que o processo da preparação para a cirurgia envolveu uma equipe multiprofissional. “A cirurgia transformou minha vida. Eu marquei a consulta pela regulação do SUS, fiz a avaliação com o médico que me encaminhou para uma equipe multiprofissional para eu ser preparada para a cirurgia com excelentes profissionais. Nada a reclamar só agradecer por tudo”, conta a enfermeira.
Para o coordenador do Serviço de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HGV, Marlon Moreno, mesmo durante a pandemia, o Conselho Federal de Medicina (CFM) recomendou a continuidade das cirurgias bariátricas devido aos riscos da gravidade da contaminação pelo Sars Cov-2 nas pessoas que possuem comorbidades. “Continuamos com o atendimento ambulatorial e cirúrgico, mesmo na pandemia. Estamos seguindo todos os protocolos de segurança para melhor atender o paciente”, destaca o cirurgião.
O diretor-geral do HGV, Osvaldo Mendes, explica que todos os esforços estão sendo feitos para agilizar o atendimento das pessoas que aguardam por um procedimento no HGV. “Com a pandemia, tivemos que suspender as cirurgias eletivas, mas estamos realizando mutirões para reduzir a fila de espera”, destaca o gestor.
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