Os Estados Unidos anunciaram que enviará 6 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 para o Brasil e países da América Latina. A divisão será realizada via Covax, iniciativa vinculada à Organização Mundial da Saúde para distribuição nos países em desenvolvimento.
Segundo o governador Wellington Dias, o anúncio do envio de vacinas é bom para o Brasil. “Nos meses de abril e maio, tratamos com o presidente norte-americano Joe Biden, num documento enviado pelo Fórum de Governadores do Brasil juntamente com outras autoridades que entraram em campo”, diz Wellington Dias, presidente do Consórcio Nordeste e coordenador do Fórum de Governadores do Brasil para temática vacina.
Na ocasião, o governador informa que obteve como resposta a informação de que até o mês de maio a vacina produzida nos Estados Unidos seriam aplicadas nos americanos e a partir de junho, haveria possibilidade de liberação de cota extra para outros países. “Pedimos, então, uma ajuda humanitária e estamos alegres em ver o Brasil sendo atendido com cerca de 6 milhões de doses”, conta, declarando que o Fórum de Governadores vão continuar na luta para que se obtenha a antecipação da entrega de vacinas da Pfizer, da Johnson.
“Estamos alegres com o contrato de antecipação tecnológica com a Fiocruz através da Astrazeneca, da mesma forma com a Butanvac e a possibilidade de ter a aprovação da Sputnik pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que já são 37 milhões de doses”, comenta o governador, que deseja a obtenção de 100 milhões de doses para que o Brasil possa, até o mês de setembro, no patamar de país com baixo risco de contaminação, evitando assim, o isolamento do país.
Segundo o governador Wellington Dias, o anúncio do envio de vacinas é bom para o Brasil. “Nos meses de abril e maio, tratamos com o presidente norte-americano Joe Biden, num documento enviado pelo Fórum de Governadores do Brasil juntamente com outras autoridades que entraram em campo”, diz Wellington Dias, presidente do Consórcio Nordeste e coordenador do Fórum de Governadores do Brasil para temática vacina.
Na ocasião, o governador informa que obteve como resposta a informação de que até o mês de maio a vacina produzida nos Estados Unidos seriam aplicadas nos americanos e a partir de junho, haveria possibilidade de liberação de cota extra para outros países. “Pedimos, então, uma ajuda humanitária e estamos alegres em ver o Brasil sendo atendido com cerca de 6 milhões de doses”, conta, declarando que o Fórum de Governadores vão continuar na luta para que se obtenha a antecipação da entrega de vacinas da Pfizer, da Johnson.
“Estamos alegres com o contrato de antecipação tecnológica com a Fiocruz através da Astrazeneca, da mesma forma com a Butanvac e a possibilidade de ter a aprovação da Sputnik pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que já são 37 milhões de doses”, comenta o governador, que deseja a obtenção de 100 milhões de doses para que o Brasil possa, até o mês de setembro, no patamar de país com baixo risco de contaminação, evitando assim, o isolamento do país.
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