Pelo 9º mês consecutivo, os pequenos negócios lideram a geração de empregos no Piauí. Em março de 2021, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela criação de 96,7% dos empregos formais no Estado, totalizando 1.195 vagas, enquanto as empresas de médio e grande porte geraram apenas 4 postos.
Os dados constam em levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae Nacional, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, do Ministério da Economia.
Levando em consideração os empregos gerados em todo o país em março, os pequenos negócios criaram 57,9% das vagas, o que corresponde a quase 106,8 mil postos de trabalho, dando uma média de 5,58 vagas/1.000 empregados. Já as médias e grandes empresas criaram 67,4 mil vagas. No Nordeste, a média de empregos foi de 5,78 vagas/1.000 empregados. Já o Piauí ficou com uma média acima da nacional e da regional, registrando 7,65 vagas/1.000 empregados.
“Pelo nono mês consecutivo os pequenos negócios puxaram a geração de postos de trabalho no Piauí. Apesar do número de vagas criadas em março ser inferior às quantidades registradas em janeiro e fevereiro, os pequenos negócios ainda se mostram num patamar bem relevante para a retomada econômica do Estado. E nós do Sebrae continuaremos concentrando todos os esforços para que esses empreendimentos possam se manter competitivos e sustentáveis no mercado, gerando emprego e renda para os envolvidos nas atividades”, pontua o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
No acumulado do primeiro trimestre deste ano, dos cerca de 840 mil empregos gerados no país, 587,3 mil (70,1%) foram nas micro e pequenas empresas, enquanto que as médias e grandes empresas criaram 190,3 mil novas vagas. No Piauí, o acumulado de janeiro, fevereiro e março é de 6.250 vagas, contra 850 postos fechados pelas empresas de médio e grande portes.
Setorialmente, os empregos nas micro e pequenas empresas piauienses que vinham sendo puxados pelo setor de Serviços passaram agora para o Comércio (349 vagas). Os Serviços ficaram em segundo colocado com 341 postos gerados, seguido de Indústria da Transformação (305) e Construção (93). No acumulado do primeiro trimestre, foram geradas 2.311 vagas no segmento de Serviços, 1.820 em Comércio, 1.006 na Construção e 947 na Indústria de Transformação.
No acumulado do primeiro trimestre, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Santa Catarina foram os Estados que mais contrataram proporcionalmente. Amazonas, que vinha registrando saldos negativos de contratação, em março foi a terceira unidade da federação que mais contratou proporcionalmente.
Os dados constam em levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae Nacional, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, do Ministério da Economia.
Levando em consideração os empregos gerados em todo o país em março, os pequenos negócios criaram 57,9% das vagas, o que corresponde a quase 106,8 mil postos de trabalho, dando uma média de 5,58 vagas/1.000 empregados. Já as médias e grandes empresas criaram 67,4 mil vagas. No Nordeste, a média de empregos foi de 5,78 vagas/1.000 empregados. Já o Piauí ficou com uma média acima da nacional e da regional, registrando 7,65 vagas/1.000 empregados.
“Pelo nono mês consecutivo os pequenos negócios puxaram a geração de postos de trabalho no Piauí. Apesar do número de vagas criadas em março ser inferior às quantidades registradas em janeiro e fevereiro, os pequenos negócios ainda se mostram num patamar bem relevante para a retomada econômica do Estado. E nós do Sebrae continuaremos concentrando todos os esforços para que esses empreendimentos possam se manter competitivos e sustentáveis no mercado, gerando emprego e renda para os envolvidos nas atividades”, pontua o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
No acumulado do primeiro trimestre deste ano, dos cerca de 840 mil empregos gerados no país, 587,3 mil (70,1%) foram nas micro e pequenas empresas, enquanto que as médias e grandes empresas criaram 190,3 mil novas vagas. No Piauí, o acumulado de janeiro, fevereiro e março é de 6.250 vagas, contra 850 postos fechados pelas empresas de médio e grande portes.
Setorialmente, os empregos nas micro e pequenas empresas piauienses que vinham sendo puxados pelo setor de Serviços passaram agora para o Comércio (349 vagas). Os Serviços ficaram em segundo colocado com 341 postos gerados, seguido de Indústria da Transformação (305) e Construção (93). No acumulado do primeiro trimestre, foram geradas 2.311 vagas no segmento de Serviços, 1.820 em Comércio, 1.006 na Construção e 947 na Indústria de Transformação.
No acumulado do primeiro trimestre, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Santa Catarina foram os Estados que mais contrataram proporcionalmente. Amazonas, que vinha registrando saldos negativos de contratação, em março foi a terceira unidade da federação que mais contratou proporcionalmente.
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