A consultoria do Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) elogiou a visão de futuro do Piauí para o desenvolvimento social sustentável da Agenda 2030, no que diz respeito à executar e cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Ariane Favareto, doutora em Ciências Sociais e consultora do Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), analisou o caso do Piauí no mapa de desenvolvimentos das ODS. “A participação social é um dos principais conceitos, além do desenvolvimento território para planejamentos. Além da sustentabilidade, que corrobora com o desenvolvimento sustentável. Queremos pensar em um desenvolvimento sistêmico, propondo por meio dos territórios agregar uma dimensão cultural que vai apontar para bloqueios que impedem ações de desenvolvimento. Isso, claro, observando a leitura do cenário atual, desde 2015 aos dias atuais”, revela.
O Piauí apresenta um prognóstico positivo. “Iniciamos esse trabalho e fizemos uma análise de documentos disponíveis. Então, tivemos alguns pontos positivos como a abordagem territorial, que é importante para ouvir a sociedade civil. Além disso, os planos são bem estruturados, inclusive com coisas que funcionam na prática. Além disso, há uma visão de futuro que é perseguido pela gestão, com metas de médio prazo para aumentar o IDH municipal de cada região”, aponta Favareto.
A ideia é promover a inclusão social a partir de uma ideia de sustentabilidade de médio a longo prazo. O Piauí se destaca com a carteira de projetos de parcerias público-privadas, que tem oferecido à população a resolução de conflitos sociais. A Nova Ceasa, por exemplo, transformou a central de abastecimento de forma positiva, além de auxiliar no combate à fome.
A equipe da Superintendência de Parcerias e Concessões do Estado do Piauí (Suparc-PI) participou de uma oficina sobre a Agenda 2030, nesta quinta-feira (20), como forma de entender os pontos que precisam ser reforçados ou melhorados. “A reunião é importante no sentido de alinhar a estruturação de projetos com os ODS, considerando que nossa carteira contempla os eixos de segurança alimentar, energia sustentável e inclusão digital”, conta Estela Miridan, coordenadora de projetos de engenheira da Suparc.
Ariane Favareto, doutora em Ciências Sociais e consultora do Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), analisou o caso do Piauí no mapa de desenvolvimentos das ODS. “A participação social é um dos principais conceitos, além do desenvolvimento território para planejamentos. Além da sustentabilidade, que corrobora com o desenvolvimento sustentável. Queremos pensar em um desenvolvimento sistêmico, propondo por meio dos territórios agregar uma dimensão cultural que vai apontar para bloqueios que impedem ações de desenvolvimento. Isso, claro, observando a leitura do cenário atual, desde 2015 aos dias atuais”, revela.
O Piauí apresenta um prognóstico positivo. “Iniciamos esse trabalho e fizemos uma análise de documentos disponíveis. Então, tivemos alguns pontos positivos como a abordagem territorial, que é importante para ouvir a sociedade civil. Além disso, os planos são bem estruturados, inclusive com coisas que funcionam na prática. Além disso, há uma visão de futuro que é perseguido pela gestão, com metas de médio prazo para aumentar o IDH municipal de cada região”, aponta Favareto.
A ideia é promover a inclusão social a partir de uma ideia de sustentabilidade de médio a longo prazo. O Piauí se destaca com a carteira de projetos de parcerias público-privadas, que tem oferecido à população a resolução de conflitos sociais. A Nova Ceasa, por exemplo, transformou a central de abastecimento de forma positiva, além de auxiliar no combate à fome.
A equipe da Superintendência de Parcerias e Concessões do Estado do Piauí (Suparc-PI) participou de uma oficina sobre a Agenda 2030, nesta quinta-feira (20), como forma de entender os pontos que precisam ser reforçados ou melhorados. “A reunião é importante no sentido de alinhar a estruturação de projetos com os ODS, considerando que nossa carteira contempla os eixos de segurança alimentar, energia sustentável e inclusão digital”, conta Estela Miridan, coordenadora de projetos de engenheira da Suparc.
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