Foi assinado na manhã de hoje (20.04) um Acordo de Cooperação Técnica entre o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí, e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Incra. O acordo prevê a realização de consultorias tecnológicas, por parte do Sebrae, para georreferenciamento e Cadastro Ambiental Rural, com fins de promover a inovação tecnológica e a produção integrada e sustentável em assentamentos agrários do Incra no Estado do Piauí.
Estiveram presentes na reunião, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Freitas Neto; os diretores executivos da instituição Mário Lacerda, Delano Rocha e Júlio César Filho; o superintendente do Incra no Piauí, Tiago Vasconcelos; e o deputado estadual Georgiano Neto.
“Para nós que fazemos o Sebrae é uma imensa satisfação firmar esse acordo. A partir desse trabalho, o assentado de hoje e proprietário de amanhã passará a ter mais oportunidades para garantir a sua sustentabilidade a partir de um empreendimento da agricultura familiar. Sendo dono da própria terra e estando legalmente instalado, mais facilidade se tem para acessar crédito e outros instrumentos que podem contribuir para o crescimento do negócio rural. No que cabe ao Sebrae, iremos dar a maior agilidade possível para ter resultados breves”, pontua o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Freitas Neto.
O projeto piloto, que conta com a parceria do Sebrae, beneficiará cerca de 30 famílias de assentamentos da cidade de Paulistana, no sul do Estado. A ideia é, além de contribuir para a regularização fundiária e ambiental dos assentamentos, identificar o potencial desses espaços agrários e apoiar o aprimoramento dos processos produtivos existentes.
“O Sebrae tem na sua essência ajudar os pequenos negócios a crescerem e serem competitivos. E o empreendedor do campo está no rol de prioridades da instituição. A partir desse trabalho em parceria com o Incra, o pequeno produtor rural passará a ter a titulação da terra, o que respaldará oficialmente a sua atividade empreendedora. A partir daí, será possível tracionar o negócio, ter acesso a crédito e a certificações. A titularidade permite outro tipo de relação com o mercado. Acreditamos que os obstáculos serão superados de forma rápida e que logo estaremos comemorando os resultados desse trabalho, que deverá ser referência para o país”, destaca o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
Para o diretor administrativo-financeiro do Sebrae no Piauí, Júlio César Filho, o projeto é de extrema importância social e econômica. “Social porque permitirá ao assentado ser o dono da terra. E econômica, porque legalizado o produtor passa a ter acesso a uma série de possiblidades para produzir mais e obter mais renda com a sua atividade”, explica.
O trabalho do Sebrae será realizado por meio do Programa Sebraetec, que subsidia até 70% dos custos com consultorias tecnológicas. O acesso dos produtores a esse programa será importante não só para dar vazão ao passivo represado do Incra e garantir a obtenção da tão almejada titularidade da terra, mas também para disseminar inovações tecnológicas que possam aumentar a produtividade das propriedades, melhorar a qualidade da produção e a renda dos produtores.
“Esse projeto a ser realizado no Piauí em parceria com o Incra surge do aprimoramento de uma experiência já existente no Sistema Sebrae. A expectativa é além de possibilitar a essas famílias regularizar a terra, aprimorar também o processo produtivo. O pequeno produtor é uma base importante da cadeia de alimentos no Piauí e trabalhando junto a esse público, estaremos contribuindo para melhorar a qualidade de vida desses trabalhadores, que são importantes para a economia do Estado”, comenta o diretor técnico do Sebrae no Piauí, Delano Rocha.
Segundo o deputado estadual Georgiano Neto, a parceria entre o Sebrae e o Incra promete bons resultados. “O Sebrae entrará com toda sua expertise para orientar as cadeias produtivas de cada região e assim possibilitar um aumento real da produtividade. Por meio dessa iniciativa, as duas instituições saem na frente com a missão de gerar riquezas e contribuir para a melhoria de vida dos produtores”, ressalta.
De acordo com o superintendente do Incra no Piauí, Tiago Vasconcelos, esse projeto deverá ser referência para o país. “Realizaremos o piloto em Paulistana, mas pretendemos estender a ação para outros municípios. E a expectativa é ampliar a parceria com o Sebrae, que muito tem a contribuir com a atividade produtiva, comercial e com o empreendedorismo nestas áreas”, declara.
Além de Paulistana, o Incra pretende estender o trabalho para assentamentos dos municípios de Pio IX, União, Castelo do Piauí, Buriti dos Lopes e Barras, onde são desenvolvidas atividades de cultivo de grãos (arroz, milho e feijão), piscicultura, ovinocaprinocultura e cajucultura.
Estiveram presentes na reunião, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Freitas Neto; os diretores executivos da instituição Mário Lacerda, Delano Rocha e Júlio César Filho; o superintendente do Incra no Piauí, Tiago Vasconcelos; e o deputado estadual Georgiano Neto.
“Para nós que fazemos o Sebrae é uma imensa satisfação firmar esse acordo. A partir desse trabalho, o assentado de hoje e proprietário de amanhã passará a ter mais oportunidades para garantir a sua sustentabilidade a partir de um empreendimento da agricultura familiar. Sendo dono da própria terra e estando legalmente instalado, mais facilidade se tem para acessar crédito e outros instrumentos que podem contribuir para o crescimento do negócio rural. No que cabe ao Sebrae, iremos dar a maior agilidade possível para ter resultados breves”, pontua o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí, Freitas Neto.
O projeto piloto, que conta com a parceria do Sebrae, beneficiará cerca de 30 famílias de assentamentos da cidade de Paulistana, no sul do Estado. A ideia é, além de contribuir para a regularização fundiária e ambiental dos assentamentos, identificar o potencial desses espaços agrários e apoiar o aprimoramento dos processos produtivos existentes.
“O Sebrae tem na sua essência ajudar os pequenos negócios a crescerem e serem competitivos. E o empreendedor do campo está no rol de prioridades da instituição. A partir desse trabalho em parceria com o Incra, o pequeno produtor rural passará a ter a titulação da terra, o que respaldará oficialmente a sua atividade empreendedora. A partir daí, será possível tracionar o negócio, ter acesso a crédito e a certificações. A titularidade permite outro tipo de relação com o mercado. Acreditamos que os obstáculos serão superados de forma rápida e que logo estaremos comemorando os resultados desse trabalho, que deverá ser referência para o país”, destaca o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
Para o diretor administrativo-financeiro do Sebrae no Piauí, Júlio César Filho, o projeto é de extrema importância social e econômica. “Social porque permitirá ao assentado ser o dono da terra. E econômica, porque legalizado o produtor passa a ter acesso a uma série de possiblidades para produzir mais e obter mais renda com a sua atividade”, explica.
O trabalho do Sebrae será realizado por meio do Programa Sebraetec, que subsidia até 70% dos custos com consultorias tecnológicas. O acesso dos produtores a esse programa será importante não só para dar vazão ao passivo represado do Incra e garantir a obtenção da tão almejada titularidade da terra, mas também para disseminar inovações tecnológicas que possam aumentar a produtividade das propriedades, melhorar a qualidade da produção e a renda dos produtores.
“Esse projeto a ser realizado no Piauí em parceria com o Incra surge do aprimoramento de uma experiência já existente no Sistema Sebrae. A expectativa é além de possibilitar a essas famílias regularizar a terra, aprimorar também o processo produtivo. O pequeno produtor é uma base importante da cadeia de alimentos no Piauí e trabalhando junto a esse público, estaremos contribuindo para melhorar a qualidade de vida desses trabalhadores, que são importantes para a economia do Estado”, comenta o diretor técnico do Sebrae no Piauí, Delano Rocha.
Segundo o deputado estadual Georgiano Neto, a parceria entre o Sebrae e o Incra promete bons resultados. “O Sebrae entrará com toda sua expertise para orientar as cadeias produtivas de cada região e assim possibilitar um aumento real da produtividade. Por meio dessa iniciativa, as duas instituições saem na frente com a missão de gerar riquezas e contribuir para a melhoria de vida dos produtores”, ressalta.
De acordo com o superintendente do Incra no Piauí, Tiago Vasconcelos, esse projeto deverá ser referência para o país. “Realizaremos o piloto em Paulistana, mas pretendemos estender a ação para outros municípios. E a expectativa é ampliar a parceria com o Sebrae, que muito tem a contribuir com a atividade produtiva, comercial e com o empreendedorismo nestas áreas”, declara.
Além de Paulistana, o Incra pretende estender o trabalho para assentamentos dos municípios de Pio IX, União, Castelo do Piauí, Buriti dos Lopes e Barras, onde são desenvolvidas atividades de cultivo de grãos (arroz, milho e feijão), piscicultura, ovinocaprinocultura e cajucultura.
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