Dois projetos desenvolvidos por professores e alunos da Universidade Federal do Piauí (UFPI) trouxeram melhorias a famílias do semiárido piauiense. São o sistema de bombeamento de água usando a energia solar e as Escolas Solares. As duas iniciativas são desenvolvidas com recursos oriundos de emendas parlamentares, no valor de R$ 800 mil, destinados por Regina Sousa quando exerceu o mandato de senadora.
O engenheiro eletricista e professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFPI Marcos Lira e alunos apresentaram o resultado desses projetos à vice-governadora Regina Sousa, de forma virtual. Eles tiveram o apoio do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Energia Solar e do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).
O sistema de bombeamento beneficia 43 famílias de cinco municípios e o projeto das escolas solares foi implementado em uma escola rural de Oeiras que atende alunos de 25 comunidades.
A vice-governadora Regina Sousa destaca que são experiências exitosas e mostram que é viável para os pequenos agricultores usarem a energia solar. “Já são 43 famílias trabalhando, ganhando o sustento cultivando hortas com o bombeamento de água usando a energia solar”, destacou a gestora. Ela acrescenta que uma bomba dura pouco e há oscilação de energia e com as placas, a durabilidade é maior e não há oscilação de energia. “Além disso, temos a matéria-prima o ano todo que é o sol”, ressalta Sousa.
Regina cita que o uso da energia solar em escolas públicas também é viável e econômico. E o Projeto das Escolas Solares será apresentado à Secretaria de Estado da Educação (Seduc), pois na escola da comunidade Contentamento, em Oeiras, a economia mensal foi de R$ 1 mil na conta de energia. “Vamos mostrar para o Estado que é viável mudar a situação das escolas com o uso da energia solar”, disse Sousa. Ela conta que ficou feliz em saber que os R$ 800 mil que destinou para a Universidade Federal do Piauí mudou a vida de muitas pessoas.
Marcos Lira informa que o projeto de bombeamento de água utilizou recursos no valor de R$ 500 mil e já foi concluído, beneficiando 43 famílias dos municípios de Oeiras, Santa Rosa do Piauí, José de Freitas e Campo Maior. O projeto teve o reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das seis experiências tecnológicas mais exitosas do Piauí.
Em Oeiras foram beneficiadas famílias das comunidades Tapera dos Tonicos, Retiro, Caldeirões, Malhada das Pedras, Ponta da Serra e Alto Bonito. Em José de Freitas, o projeto beneficiou famílias das comunidades Sobradinho e Marcos. E as comunidades Barra, em Santo Inácio; Pé da Serra, em Santa Rosa do Piauí; e Bola, em Campo Maior, estão cultivando hortaliças e plantas frutíferas usando a energia solar para fazer bombeamento de água.
O projeto Escolas Solares utilizou recursos de R$ 300 mil e foi implantado em uma escola do povoado Contentamento, em Oeiras, que foi a primeira escola rural do Brasil a receber um sistema de energia solar.
Marcos Lira informa que os alunos tiveram práticas de educação ambiental, orientações para o uso racional da energia, do aproveitamento da água da chuva e reuso de água de bebedouros e ar-condicionado.
O engenheiro eletricista e professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFPI Marcos Lira e alunos apresentaram o resultado desses projetos à vice-governadora Regina Sousa, de forma virtual. Eles tiveram o apoio do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Energia Solar e do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).
O sistema de bombeamento beneficia 43 famílias de cinco municípios e o projeto das escolas solares foi implementado em uma escola rural de Oeiras que atende alunos de 25 comunidades.
A vice-governadora Regina Sousa destaca que são experiências exitosas e mostram que é viável para os pequenos agricultores usarem a energia solar. “Já são 43 famílias trabalhando, ganhando o sustento cultivando hortas com o bombeamento de água usando a energia solar”, destacou a gestora. Ela acrescenta que uma bomba dura pouco e há oscilação de energia e com as placas, a durabilidade é maior e não há oscilação de energia. “Além disso, temos a matéria-prima o ano todo que é o sol”, ressalta Sousa.
Regina cita que o uso da energia solar em escolas públicas também é viável e econômico. E o Projeto das Escolas Solares será apresentado à Secretaria de Estado da Educação (Seduc), pois na escola da comunidade Contentamento, em Oeiras, a economia mensal foi de R$ 1 mil na conta de energia. “Vamos mostrar para o Estado que é viável mudar a situação das escolas com o uso da energia solar”, disse Sousa. Ela conta que ficou feliz em saber que os R$ 800 mil que destinou para a Universidade Federal do Piauí mudou a vida de muitas pessoas.
Marcos Lira informa que o projeto de bombeamento de água utilizou recursos no valor de R$ 500 mil e já foi concluído, beneficiando 43 famílias dos municípios de Oeiras, Santa Rosa do Piauí, José de Freitas e Campo Maior. O projeto teve o reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das seis experiências tecnológicas mais exitosas do Piauí.
Em Oeiras foram beneficiadas famílias das comunidades Tapera dos Tonicos, Retiro, Caldeirões, Malhada das Pedras, Ponta da Serra e Alto Bonito. Em José de Freitas, o projeto beneficiou famílias das comunidades Sobradinho e Marcos. E as comunidades Barra, em Santo Inácio; Pé da Serra, em Santa Rosa do Piauí; e Bola, em Campo Maior, estão cultivando hortaliças e plantas frutíferas usando a energia solar para fazer bombeamento de água.
O projeto Escolas Solares utilizou recursos de R$ 300 mil e foi implantado em uma escola do povoado Contentamento, em Oeiras, que foi a primeira escola rural do Brasil a receber um sistema de energia solar.
Marcos Lira informa que os alunos tiveram práticas de educação ambiental, orientações para o uso racional da energia, do aproveitamento da água da chuva e reuso de água de bebedouros e ar-condicionado.
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