A Secretaria de Estado da Saúde, através da Coordenação de Epidemiologia/CIEVS e o Laboratório Central do Piauí (Lacen), confirmam que foram detectadas no Piauí dois casos de pessoas contaminadas com a variante P.1 (derivada da linhagem B.1.1.28) e um caso com a variante P.2 (derivada da linhagem B.1.1.33), novas cepas do SARS-CoV-2.
Os pacientes são residentes de Teresina nos bairros Nova Teresina, Centro e São Joaquim e relataram ter mantido contato com pessoas oriundas do Maranhão e Amazonas, onde há o registro das mesmas variantes. Um deles tem idade de nove anos, sexo feminino e o outro de 18 anos do sexo masculino. O terceiro paciente é residente no bairro São Joaquim, tem 56 anos e esteve em Pedreiras (MA).
Os exames dos pacientes foram encaminhados ao Lacen Bahia, laboratório de referência para o sequenciamento dos casos do Piauí.
Segundo a coordenadora de Epidemiologia do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Piauí (Cievs), Amélia Costa, o sequenciamento genético não é um método de diagnóstico. “Mas a análise do seu resultado permite quantificar e qualificar a diversidade genética viral circulante no país. Até agora, foram encaminhadas ao Lacen Bahia, 19 amostras provenientes do Piauí. Estamos em constante monitoramento”, acrescenta.
A coordenadora chama a atenção da população para a importância seguir os decretos e manter as normas de higiene, evitando aglomerações. “As novas variantes impactam nos números, mas não são as únicas responsáveis pela situação que estamos vivendo. Devemos manter o distanciamento, usar máscaras, álcool e evitar aglomerações”, reforça.
Os pacientes são residentes de Teresina nos bairros Nova Teresina, Centro e São Joaquim e relataram ter mantido contato com pessoas oriundas do Maranhão e Amazonas, onde há o registro das mesmas variantes. Um deles tem idade de nove anos, sexo feminino e o outro de 18 anos do sexo masculino. O terceiro paciente é residente no bairro São Joaquim, tem 56 anos e esteve em Pedreiras (MA).
Os exames dos pacientes foram encaminhados ao Lacen Bahia, laboratório de referência para o sequenciamento dos casos do Piauí.
Segundo a coordenadora de Epidemiologia do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Piauí (Cievs), Amélia Costa, o sequenciamento genético não é um método de diagnóstico. “Mas a análise do seu resultado permite quantificar e qualificar a diversidade genética viral circulante no país. Até agora, foram encaminhadas ao Lacen Bahia, 19 amostras provenientes do Piauí. Estamos em constante monitoramento”, acrescenta.
A coordenadora chama a atenção da população para a importância seguir os decretos e manter as normas de higiene, evitando aglomerações. “As novas variantes impactam nos números, mas não são as únicas responsáveis pela situação que estamos vivendo. Devemos manter o distanciamento, usar máscaras, álcool e evitar aglomerações”, reforça.
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