As medidas adotadas para conter a segunda onda de propagação da Covid-19 no Piauí, começam a surtir efeito. O índice de transmissibilidade do novo coronavírus caiu, após a adoção das restrições ampliando o distanciamento social. Segundo relatório elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde Sesapi na semana epidemiológica 10 (7 a 13 de março) o índice de transmissibilidade verificado foi de 1,33, uma sensível queda no comparativo com a semana anterior, que registrou índice 1,43.
“É o tipo de medida cujos resultados só vêm duas semanas depois. Com a fiscalização mais severa e toque de recolher, a tendência é seguirmos em queda”, avalia Ester Pereira, analista do Centro de Informações Estratégicas e Vigilância em Saúde (Cievs).
Os dados, baseados nos números de novos casos notificados, mostram que, na semana epidemiológica 8 (21 a 27 de fevereiro), correspondente ao período de carnaval, a taxa de transmissibilidade do coronavírus chegou a 1,20. Significa que cada 100 pessoas contaminadas, infectavam outras 120 pessoas. Foi quando o Governo do Estado passou a endurecer as medidas para quebrar o ciclo de transmissão do vírus. Entre as determinações, houve proibição de festas carnavalescas, restrições ao funcionamento de bares e restaurantes, retirada do ponto facultativo da terça-feira de carnaval, entre outras.
Os números comprovam a eficácia das medidas de afastamento social. A expectativa é obter, nos próximos dias, recuo também na quantidade de doentes hospitalizados, abrindo vagas em leitos clínicos e críticos.
“Como a transmissão do vírus é via gotículas, o afastamento social leva a uma redução natural de contágio. O que esperamos é uma diminuição gradativa com as medidas adotadas pelo governo”, reforçou Ester Pereira.
“É o tipo de medida cujos resultados só vêm duas semanas depois. Com a fiscalização mais severa e toque de recolher, a tendência é seguirmos em queda”, avalia Ester Pereira, analista do Centro de Informações Estratégicas e Vigilância em Saúde (Cievs).
Os dados, baseados nos números de novos casos notificados, mostram que, na semana epidemiológica 8 (21 a 27 de fevereiro), correspondente ao período de carnaval, a taxa de transmissibilidade do coronavírus chegou a 1,20. Significa que cada 100 pessoas contaminadas, infectavam outras 120 pessoas. Foi quando o Governo do Estado passou a endurecer as medidas para quebrar o ciclo de transmissão do vírus. Entre as determinações, houve proibição de festas carnavalescas, restrições ao funcionamento de bares e restaurantes, retirada do ponto facultativo da terça-feira de carnaval, entre outras.
Os números comprovam a eficácia das medidas de afastamento social. A expectativa é obter, nos próximos dias, recuo também na quantidade de doentes hospitalizados, abrindo vagas em leitos clínicos e críticos.
“Como a transmissão do vírus é via gotículas, o afastamento social leva a uma redução natural de contágio. O que esperamos é uma diminuição gradativa com as medidas adotadas pelo governo”, reforçou Ester Pereira.
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