A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar) devolve 71 aves à natureza. A ação, que iniciou nessa quinta-feira (11), faz parte do programa ‘Bicho Solto’ que busca a reinserção de animais silvestres ao habitat natural.
A secretária de Estado do Meio Ambiente, Sádia Castro; o auditor fiscal ambiental, Carlos Eduardo Silva; o veterinário Alexandre Clark; e a bióloga Raissa Cavalcante acompanharam a soltura de duas ararinhas verdes, sete jandaias verdadeiras, seis jandaias coquinho, dois periquitos da caatinga, nove papagaios do mangue e 45 papagaios verdadeiros em uma área de 170.000 hectares no norte do estado.
Os animais serão soltos em área com bioma adequado, em que, já existe outros indivíduos da mesma espécie favorecendo, assim, o revigoramento populacional. “Eles passam por um processo de reabilitação e treinamento inicial, acompanhados por veterinários até que estejam prontos e hábeis para voltar à natureza. Em seguida, os auditores ambientais da Semar certificam-se sobre as áreas de soltura devidamente adequadas e cadastradas pelo Ibama. Teremos três fases nesse programa: a primeira voltada à inserção de aves, a segunda de mamíferos e a terceira de répteis”, esclarece Sádia Castro.
A reabilitação inicial desses animais ocorrem no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). “São bichos que foram apreendidos ou resgatados por autoridade competente ou, ainda, animais excedentes do plantel do Parque Estadual do Zoobotânico, mas que estão em plenas condições de soltura e reinserção ao seu habitat nativo”, explica o veterinário Alexandre Clark.
A secretária de Estado do Meio Ambiente, Sádia Castro; o auditor fiscal ambiental, Carlos Eduardo Silva; o veterinário Alexandre Clark; e a bióloga Raissa Cavalcante acompanharam a soltura de duas ararinhas verdes, sete jandaias verdadeiras, seis jandaias coquinho, dois periquitos da caatinga, nove papagaios do mangue e 45 papagaios verdadeiros em uma área de 170.000 hectares no norte do estado.
Os animais serão soltos em área com bioma adequado, em que, já existe outros indivíduos da mesma espécie favorecendo, assim, o revigoramento populacional. “Eles passam por um processo de reabilitação e treinamento inicial, acompanhados por veterinários até que estejam prontos e hábeis para voltar à natureza. Em seguida, os auditores ambientais da Semar certificam-se sobre as áreas de soltura devidamente adequadas e cadastradas pelo Ibama. Teremos três fases nesse programa: a primeira voltada à inserção de aves, a segunda de mamíferos e a terceira de répteis”, esclarece Sádia Castro.
A reabilitação inicial desses animais ocorrem no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). “São bichos que foram apreendidos ou resgatados por autoridade competente ou, ainda, animais excedentes do plantel do Parque Estadual do Zoobotânico, mas que estão em plenas condições de soltura e reinserção ao seu habitat nativo”, explica o veterinário Alexandre Clark.
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