Os governadores de 14 estados brasileiros elaboraram e enviaram, nessa quinta-feira (4), uma carta ao presidente da República, Jair Bolsonaro, solicitando imediata adoção das providências necessárias a fim de viabilizar a obtenção, junto a entidades estrangeiras e organismos internacionais, de novas doses de imunizantes contra a Covid-19, para auxiliar no controle do aumento exponencial dos casos de infecção e do número de óbitos causados pelo novo coronavirus.
Na carta, o governadores ressaltam os esforços dos entes federados e admitem que estão chegando no limite das forças e possibilidades. “Nos últimos meses, instalaram milhares de novas vagas em unidades de terapia intensiva (UTI), contrataram profissionais de saúde de diversas áreas e viabilizaram a compra de equipamentos, além de investirem em medidas como o distanciamento social e a orientação da população por meio de estratégias claras de comunicação. Esse conjunto de ações, ainda que indispensável, demonstra estar próximo do exaurimento. Ninguém discorda de que, nas próximas semanas, talvez meses, a pandemia seguirá ceifando vidas, ameaçando, desafiando e entristecendo todos nós”, diz os gestores em um trecho da carta .
Os governadores evidenciam que, no contexto atual, a vacinação em massa, com a maior brevidade possível, é a alternativa que figura como a mais recomendável, e, provavelmente, a única capaz de deter a pandemia e que a vacinação no Brasil está muito abaixo do esperado. “Reconhecemos que, neste grave momento, há no mundo uma extraordinária procura por vacinas, junto a diferentes fornecedores. Acompanhamos o anúncio de novas aquisições pelo Ministério da Saúde, mas também percebemos que é preciso agilizar mecanismos de compra, explorar e concretizar todos os meios de aquisição disponíveis, para vacinar, no menor espaço de tempo possível, a maior quantidade de brasileiros. Se não tivermos pressa, o futuro não nos julgará com benevolência”, diz outro trecho da carta.
Na ocasião, os governadores pedem ao governo federal, especialmente por meio dos Ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, maior celeridade para obter um número maior de doses e sugerem
o requerimento de apoio e intermediação da Organização Mundial da Saúde (OMS), evidenciando que há novas, reais e importantes justificativas para que o Brasil obtenha, com celeridade, novas remessas de imunizantes, a principal delas é a chegada e a rápida disseminação da nova variante.
O percentual de vacinas aplicado no Brasil, ainda é muito baixo e os governadores pedem que seja realizado esforço político e diplomático de todos – liderado no plano das relações a fim de garantir, desde logo, novos carregamentos de vacinas. “Esses imunizantes são hoje para o Brasil e para os brasileiros muito mais do que uma alternativa ou medicamento: representam a própria esperança da população e, nesse sentido, nenhum governante pode correr o risco de não esgotar todas as possibilidades ou de procrastinar ações e procedimentos. Cada minuto, cada hora e cada dia são preciosos e decisivos, e constituem a triste diferença entre viver ou morrer”, escreveram os governadores.
Na oportunidade, os gestores se colocam à disposição para colaborar para a consecução das medidas propostas, e confiam que o governo federal pode acelerar os procedimentos necessários, utilizando a importância geopolítica, histórica e econômica do Brasil a fim de garantir, desde logo, novos carregamentos de vacinas.
Subscreveram a carta os governadores de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe.
Na carta, o governadores ressaltam os esforços dos entes federados e admitem que estão chegando no limite das forças e possibilidades. “Nos últimos meses, instalaram milhares de novas vagas em unidades de terapia intensiva (UTI), contrataram profissionais de saúde de diversas áreas e viabilizaram a compra de equipamentos, além de investirem em medidas como o distanciamento social e a orientação da população por meio de estratégias claras de comunicação. Esse conjunto de ações, ainda que indispensável, demonstra estar próximo do exaurimento. Ninguém discorda de que, nas próximas semanas, talvez meses, a pandemia seguirá ceifando vidas, ameaçando, desafiando e entristecendo todos nós”, diz os gestores em um trecho da carta .
Os governadores evidenciam que, no contexto atual, a vacinação em massa, com a maior brevidade possível, é a alternativa que figura como a mais recomendável, e, provavelmente, a única capaz de deter a pandemia e que a vacinação no Brasil está muito abaixo do esperado. “Reconhecemos que, neste grave momento, há no mundo uma extraordinária procura por vacinas, junto a diferentes fornecedores. Acompanhamos o anúncio de novas aquisições pelo Ministério da Saúde, mas também percebemos que é preciso agilizar mecanismos de compra, explorar e concretizar todos os meios de aquisição disponíveis, para vacinar, no menor espaço de tempo possível, a maior quantidade de brasileiros. Se não tivermos pressa, o futuro não nos julgará com benevolência”, diz outro trecho da carta.
Na ocasião, os governadores pedem ao governo federal, especialmente por meio dos Ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, maior celeridade para obter um número maior de doses e sugerem
o requerimento de apoio e intermediação da Organização Mundial da Saúde (OMS), evidenciando que há novas, reais e importantes justificativas para que o Brasil obtenha, com celeridade, novas remessas de imunizantes, a principal delas é a chegada e a rápida disseminação da nova variante.
O mundo acompanha com preocupação o rápido avanço do contágio por essa variante no Brasil, o que torna o bloqueio da disseminação desse tipo de vírus matéria de interesse de diversas nações, inclusive porque outras variantes podem dela advir”, destaca os governadores na carta.
O percentual de vacinas aplicado no Brasil, ainda é muito baixo e os governadores pedem que seja realizado esforço político e diplomático de todos – liderado no plano das relações a fim de garantir, desde logo, novos carregamentos de vacinas. “Esses imunizantes são hoje para o Brasil e para os brasileiros muito mais do que uma alternativa ou medicamento: representam a própria esperança da população e, nesse sentido, nenhum governante pode correr o risco de não esgotar todas as possibilidades ou de procrastinar ações e procedimentos. Cada minuto, cada hora e cada dia são preciosos e decisivos, e constituem a triste diferença entre viver ou morrer”, escreveram os governadores.
Na oportunidade, os gestores se colocam à disposição para colaborar para a consecução das medidas propostas, e confiam que o governo federal pode acelerar os procedimentos necessários, utilizando a importância geopolítica, histórica e econômica do Brasil a fim de garantir, desde logo, novos carregamentos de vacinas.
Subscreveram a carta os governadores de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe.
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