Com o decreto estadual, o comércio em geral poderá funcionar somente até as 17h e os shopping centers somente das 12h às 21h. Fica vedada, no horário compreendido entre as 23h e as 5h, a circulação de pessoas em espaços e vias públicas, ou em espaços e vias privadas equiparadas a vias públicas. Aos finais de semana, somente as atividades todas como essenciais devem funcionar. As escolas também podem funcionar de forma presencial e todos os setores devem continuar com as medidas sanitárias.
Confira o decreto na íntegra.
De acordo com o governador Wellington Dias, serão trabalhadas ações conjuntas para que faça valer as definições do decreto. “Essa é uma alternativa que vai ser reavaliada no dia 2 de março e, dependendo do resultado, vamos analisar se relaxa, prorroga o decreto ou adota novas medidas”, disse.
A fiscalização das medidas determinadas no decreto será exercida de forma ostensiva pelas vigilâncias sanitárias estadual e municipal, com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Guarda Municipal, e ainda a colaboração da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público Estadual.
O governador ressaltou a necessidade do apoio da população. “Entendo que todas as pessoas já estão há muito tempo neste sacrifício, mas estamos chegando em um patamar muito avançado de adoecimentos. Estamos trabalhando também para o aumento de números de leitos (destinados à Covid). Lá atrás, voltamos a garantir leitos para as demais áreas e cirurgias e, hoje, estamos tendo que, novamente, paralisar as cirurgias eletivas. Pedimos que não sejam realizado nenhum evento, a fim de evitar aglomeração. As decisões de hoje foram tomadas a partir da avaliação do COE ampliado e estas são as alternativas que temos para obter melhores resultados para evitar maior contaminação e adoecimento das pessoas”, disse o chefe do executivo.
A diretora da Vigilância Sanitária, Tatiana Chaves, fez um apelo em nome dos técnicos do COE, de todos os trabalhadores da saúde para que a população, todo o setor empresarial e trabalhadores se sensibilizem da necessidade de seguir essas medidas. “Muitos setores negligenciaram medidas que estavam presentes nos decretos anteriores. Há setores onde não há mais álcool disponível, bem como a disposição de pias, papel toalha para os clientes. As pessoas negligenciam também o uso de máscara, usando de forma incorreta ou somente quando solicitado. Se nós não tivermos esses cuidados, teremos momentos de muito sofrimento. Os profissionais da saúde estão muitos cansados fisicamente e emocionalmente e precisamos da ajuda da população”, comentou a gestora.
O presidente de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI), Celso Barros Coelho Neto, pontuou o apoio às medidas estaduais. “São medidas pontuais que vão não nos ajudar a passar por esse período difícil e estamos emanados nessa luta”, finalizou.
Confira o decreto na íntegra.
De acordo com o governador Wellington Dias, serão trabalhadas ações conjuntas para que faça valer as definições do decreto. “Essa é uma alternativa que vai ser reavaliada no dia 2 de março e, dependendo do resultado, vamos analisar se relaxa, prorroga o decreto ou adota novas medidas”, disse.
A fiscalização das medidas determinadas no decreto será exercida de forma ostensiva pelas vigilâncias sanitárias estadual e municipal, com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Guarda Municipal, e ainda a colaboração da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público Estadual.
O governador ressaltou a necessidade do apoio da população. “Entendo que todas as pessoas já estão há muito tempo neste sacrifício, mas estamos chegando em um patamar muito avançado de adoecimentos. Estamos trabalhando também para o aumento de números de leitos (destinados à Covid). Lá atrás, voltamos a garantir leitos para as demais áreas e cirurgias e, hoje, estamos tendo que, novamente, paralisar as cirurgias eletivas. Pedimos que não sejam realizado nenhum evento, a fim de evitar aglomeração. As decisões de hoje foram tomadas a partir da avaliação do COE ampliado e estas são as alternativas que temos para obter melhores resultados para evitar maior contaminação e adoecimento das pessoas”, disse o chefe do executivo.
A diretora da Vigilância Sanitária, Tatiana Chaves, fez um apelo em nome dos técnicos do COE, de todos os trabalhadores da saúde para que a população, todo o setor empresarial e trabalhadores se sensibilizem da necessidade de seguir essas medidas. “Muitos setores negligenciaram medidas que estavam presentes nos decretos anteriores. Há setores onde não há mais álcool disponível, bem como a disposição de pias, papel toalha para os clientes. As pessoas negligenciam também o uso de máscara, usando de forma incorreta ou somente quando solicitado. Se nós não tivermos esses cuidados, teremos momentos de muito sofrimento. Os profissionais da saúde estão muitos cansados fisicamente e emocionalmente e precisamos da ajuda da população”, comentou a gestora.
O presidente de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI), Celso Barros Coelho Neto, pontuou o apoio às medidas estaduais. “São medidas pontuais que vão não nos ajudar a passar por esse período difícil e estamos emanados nessa luta”, finalizou.
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