“Em dezembro de 2019, uma grande parte do leito do rio Poti encontrava-se totalmente tomado pelos aguapés. A Semam, para resolver o problema e minimizar os impactos ambientais, fez uma parceria com o Instituto Educass para executar o Plano de Trabalho com o controle e remoção de aguapés, controle da proliferação/crescimento de canaranas, além da remoção de resíduos sólidos (lixo) carregados pelo rio em suas margens”, explicou Claudinei Feitosa, engenheiro agrônomo e fiscal da Semam.
Ao longo do último ano foi feito um acompanhamento mensal dos trabalhos realizados pela equipe contratada com a realização de registro fotográfico, no trecho do rio Poti em sua zona urbana, partindo das intermediações da ponte do Mocambinho – Leonel Brizola até as intermediações do Parque Encontro dos Rios em virtude deste trecho apresentar concentrações de aguapés e canaranas.
Para execução destes trabalhos, foram empregadas duas embarcações metálicas de pequeno porte, equipamentos, ferramentas manuais, E.P.I.s, e veículo automotor, sendo realizado no período diurno (manhã e tarde), nos serviços de remoção de aguapés, no controle e remoção de canaranas, além da remoção dos resíduos sólidos (lixo) carreados pelo sistema de drenagem de águas pluviais ao rio Poti.
Graças a esse trabalho de monitoramento e manutenção da qualidade da limpeza realizada, hoje não é possível mais se ver aquelas grandes concentrações de aguapés de anos anteriores. Isso mostra que o rio está mais saudável e com mais vida. O Plano de Trabalho, em parceria com a Semam, teve a finalidade de evitar que os aguapés pudessem se reproduzir e crescer rapidamente, de forma exponencial, no rio, no mês de janeiro e início de fevereiro do corrente ano”, garantiu o especialista da secretaria.
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