A maioria da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta terça, 09/02, liberar o compartilhamento da íntegra das mensagens vazadas da Operação Lava Jato com a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os advogados de Lula querem analisar as conversas para colocar em suspeição a atuação do ex-juiz Sergio Moro quando ele estava à frente da 13ª Vara de Curitiba, onde corriam os principais casos da Lava Jato. Isso pode levar à reversão das condenações do petista, mas só será analisado em outro julgamento no Supremo.
Em 2019, um grupo de rackers invadiu o celular pessoal de Moro, levando à divulgação de conversas com o procurador Deltan Dallagnol em que tratavam de detalhes e andamentos da operação Lava Jato. Os crimes chegaram à Polícia Federal (PF) e resultaram na Operação Spoofing, que autentificou a veracidade das mensagens. Além de Moro e Dallagnol, outros integrantes da força-tarefa, membros do Executivo e parlamentares do Congresso também tiveram contas invadidas.
O grupo rackers revelou conversas e acertos jurídicos e processuais entre o juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol com finalidade de condenar o ex-presidente Lula.
Os diálogos mostram estratégias combinadas entre os magistrados, onde o juiz Moro cobra ação do procurador contra o réu com receio de perder uma boa oportunidade de incriminá-lo; procurador detalha a juiz seu plano, como se estivesse numa caçada; instrumentalizam delatores para atingir o alvo preferencial e manipulam fases e depoimentos com o intuito de incriminar o ex-presidente Lula.
Os advogados de Lula querem analisar as conversas para colocar em suspeição a atuação do ex-juiz Sergio Moro quando ele estava à frente da 13ª Vara de Curitiba, onde corriam os principais casos da Lava Jato. Isso pode levar à reversão das condenações do petista, mas só será analisado em outro julgamento no Supremo.
Em 2019, um grupo de rackers invadiu o celular pessoal de Moro, levando à divulgação de conversas com o procurador Deltan Dallagnol em que tratavam de detalhes e andamentos da operação Lava Jato. Os crimes chegaram à Polícia Federal (PF) e resultaram na Operação Spoofing, que autentificou a veracidade das mensagens. Além de Moro e Dallagnol, outros integrantes da força-tarefa, membros do Executivo e parlamentares do Congresso também tiveram contas invadidas.
O grupo rackers revelou conversas e acertos jurídicos e processuais entre o juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol com finalidade de condenar o ex-presidente Lula.
Os diálogos mostram estratégias combinadas entre os magistrados, onde o juiz Moro cobra ação do procurador contra o réu com receio de perder uma boa oportunidade de incriminá-lo; procurador detalha a juiz seu plano, como se estivesse numa caçada; instrumentalizam delatores para atingir o alvo preferencial e manipulam fases e depoimentos com o intuito de incriminar o ex-presidente Lula.
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