A pesquisa sobre o Endividamento e Inadimplencia do Consumidor de Teresina - PEIC realizada pelo Instituto Fecomercio de Pesquisa e Desenvolvimento (IFPD - PI) em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do no mês de janeiro de 2021, revela que em Teresina, 55,4% dos Consumidores possuem dívidas. Esse resultado encontra-se 1,1 pontos percentuais abaixo do realizado em dezembro do ano passado (56,5% ). Começa o ano com um nível menor do que o verificado nos oito últimos meses de 2020.Desse percentual 4,6% considera muito endividado;20,2% mais ou menos endividado e 30,7 pouco endividado.
O cartão de crédito foi o principal instrumento de crédito utilizado pelos consumidores com 95,6% seguido de carnês de lojas, com 16,4%,financiamento de carro com 7,8% Empréstimo Pessoal com 1,6%. Cheque pré datado e financiamento de casa foram citados apenas por 0,2% e 1,0% respectivamente. Os motivos principais da baixa taxa de endividados foram as compras de material escolar e os pagamentos de matrículas e os pagamentos da taxa de IPVA efetuadas a vista, com o dinheiro da última parcela do auxílio emergencial do Governo Federal e o 13º salário.
Ao selecionar a Pesquisa por grupo de renda , as famílias que faturam acima de 10 salários mínimos o endividamento foi de 80,9% , e as de renda abaixo deste patamar 53,7%.
Remete na Pesquisa outras informações importante que é sobre as contas em atraso e a Inadimplência. 14,9% dos endividados estão com contas em atraso neste mês e a taxa de Inadimplência, ou seja, a proporção dos consumidores que não têm condições financeiras para honrar os seus compromissos apresenta uma ligeira queda de 0,3 pontos percentuais, em janeiro de 2021 com relação a dezembro do ano passado, passando de 4,3% para 4,0%.
A dívida do teresinense não é tão grande que não se possa pagar. A Pesquisa indica que 45% dos endividados declararam que tem condições de quitar toda a dívida atrasada no próximo mês.
Houve atraso nas contas a pagar e 31,3% afirmaram que foi de curto prazo, ou seja, de 30 dias. Longe, com 39%, vem os que declararam que o atraso foi entre 30 a 60 dias. Ainda, segundo os dados do IFPD, a causa principal do atraso nestas contas é seguramente a falta de controle financeiro, os gastos inesperados tipo separação e doença, desemprego e assunção de dívidas de terceiros.
A parcela de renda dos consumidores comprometida com dívidas apresenta um crescimento de 0,5 pontos percentuais, passando de 40,6% em dezembro de 2020, para 41,1% em janeiro do corrente. O maior comprometimento das dívidas estão no grupo dos Consumidores com renda familiar abaixo de 5 salários mínimos ( 40,6% ), Isto significa que as famílias de baixa renda estão cada vez mais preocupadas com os estudos dos seus filhos, haja vista que a educação ocupa o primeiro lugar nas dívidas do mês de janeiro.
O cartão de crédito foi o principal instrumento de crédito utilizado pelos consumidores com 95,6% seguido de carnês de lojas, com 16,4%,financiamento de carro com 7,8% Empréstimo Pessoal com 1,6%. Cheque pré datado e financiamento de casa foram citados apenas por 0,2% e 1,0% respectivamente. Os motivos principais da baixa taxa de endividados foram as compras de material escolar e os pagamentos de matrículas e os pagamentos da taxa de IPVA efetuadas a vista, com o dinheiro da última parcela do auxílio emergencial do Governo Federal e o 13º salário.
Ao selecionar a Pesquisa por grupo de renda , as famílias que faturam acima de 10 salários mínimos o endividamento foi de 80,9% , e as de renda abaixo deste patamar 53,7%.
Remete na Pesquisa outras informações importante que é sobre as contas em atraso e a Inadimplência. 14,9% dos endividados estão com contas em atraso neste mês e a taxa de Inadimplência, ou seja, a proporção dos consumidores que não têm condições financeiras para honrar os seus compromissos apresenta uma ligeira queda de 0,3 pontos percentuais, em janeiro de 2021 com relação a dezembro do ano passado, passando de 4,3% para 4,0%.
A dívida do teresinense não é tão grande que não se possa pagar. A Pesquisa indica que 45% dos endividados declararam que tem condições de quitar toda a dívida atrasada no próximo mês.
Houve atraso nas contas a pagar e 31,3% afirmaram que foi de curto prazo, ou seja, de 30 dias. Longe, com 39%, vem os que declararam que o atraso foi entre 30 a 60 dias. Ainda, segundo os dados do IFPD, a causa principal do atraso nestas contas é seguramente a falta de controle financeiro, os gastos inesperados tipo separação e doença, desemprego e assunção de dívidas de terceiros.
A parcela de renda dos consumidores comprometida com dívidas apresenta um crescimento de 0,5 pontos percentuais, passando de 40,6% em dezembro de 2020, para 41,1% em janeiro do corrente. O maior comprometimento das dívidas estão no grupo dos Consumidores com renda familiar abaixo de 5 salários mínimos ( 40,6% ), Isto significa que as famílias de baixa renda estão cada vez mais preocupadas com os estudos dos seus filhos, haja vista que a educação ocupa o primeiro lugar nas dívidas do mês de janeiro.
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