O desenvolvimento de um projeto para uso do espaço onde funcionou o Sanatório Meduna foi o tema de reunião, na tarde desta segunda-feira (1º), entre a Universidade Federal do Piauí (UFPI) e o Conselho de Cultura de Teresina. A intenção é formatar um projeto que tenha impacto público, assegurando a preservação de um local com grande importância histórica e cultural para a cidade. A proposta inicial é abrigar no Espaço Meduna o Polo Tecnológico que a UFPI está criando, mas em um formato que gere a interação popular, com grande afluxo de público.
Pela Universidade, participaram da reunião o Superintendente de Comunicação da UFPI, Fenelon Rocha, e Maycon Santos, assessor da Reitoria. Pelo Conselho, estiveram presentes João Henrique e Jasmine Malta. A preocupação do Conselho é com a possibilidade de derrubada da estrutura do antigo Meduna. “Há um patrimônio histórico em jogo. E lá temos uma estrutura preservada que pode ser perfeitamente utilizada”, disse João Henrique.
Fenelon adiantou que a Universidade já manteve em dezembro de 2020 as primeiras conversações com representantes do Grupo Sá Cavalcante, proprietário do espaço Meduna. O grupo mostrou interesse em discutir um acordo com a UFPI e agora a universidade está finalizando a ideia geral um projeto para apresentar aos proprietários. “Há interesse em uma proposta que gere fluxo de pessoas”, explicou Fenelon.
O reitor Gildásio já fez uma visita ao local, considerando a possibilidade de instalar no espaço o Polo Tecnológico. Fenelon adiantou que o projeto em formação garantiria a recuperação do Espaço Meduna, além da construção de áreas complementares para uso público. “É uma discussão que desejamos levar com o Grupo Sá Cavalcante, conciliando interesses”, disse. Daí a ideia de incorporar atividades de amplo interesse público relacionadas às novas tecnologias, como área para gamers e a realização de campeonatos entre os praticantes.
A UFPI e o Conselho de Cultura vão prosseguir discussões para concretizar uma ação que possa preservar o Espaço Meduna. “É um patrimônio da cidade”, afirma Jasmine Malta.
Pela Universidade, participaram da reunião o Superintendente de Comunicação da UFPI, Fenelon Rocha, e Maycon Santos, assessor da Reitoria. Pelo Conselho, estiveram presentes João Henrique e Jasmine Malta. A preocupação do Conselho é com a possibilidade de derrubada da estrutura do antigo Meduna. “Há um patrimônio histórico em jogo. E lá temos uma estrutura preservada que pode ser perfeitamente utilizada”, disse João Henrique.
Fenelon adiantou que a Universidade já manteve em dezembro de 2020 as primeiras conversações com representantes do Grupo Sá Cavalcante, proprietário do espaço Meduna. O grupo mostrou interesse em discutir um acordo com a UFPI e agora a universidade está finalizando a ideia geral um projeto para apresentar aos proprietários. “Há interesse em uma proposta que gere fluxo de pessoas”, explicou Fenelon.
O reitor Gildásio já fez uma visita ao local, considerando a possibilidade de instalar no espaço o Polo Tecnológico. Fenelon adiantou que o projeto em formação garantiria a recuperação do Espaço Meduna, além da construção de áreas complementares para uso público. “É uma discussão que desejamos levar com o Grupo Sá Cavalcante, conciliando interesses”, disse. Daí a ideia de incorporar atividades de amplo interesse público relacionadas às novas tecnologias, como área para gamers e a realização de campeonatos entre os praticantes.
A UFPI e o Conselho de Cultura vão prosseguir discussões para concretizar uma ação que possa preservar o Espaço Meduna. “É um patrimônio da cidade”, afirma Jasmine Malta.
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