O modelo de retomada das aulas do próximo período, a partir de março, foi o principal tema da reunião do Reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Gildásio Guedes, e diretores da Associação de Docentes da Instituição, a ADUFPI. A principal preocupação tanto do Reitor como do sindicato é com a garantia de condições que preservem alunos, servidores técnicos e professores.
Gildásio relatou as preocupações da UFPI e o acompanhamento da realidade sanitária. "Temos como premissa preservar a vida, cuidar de nossos alunos, professores e servidores", disse o reitor. Ele observou que a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) trabalha com três cenários possíveis, conforme o quadro sanitário.
Marli Clementino destacou a importância do diálogo para se chegar a uma proposta de interesse comum. Ela ressaltou que a ADUFPI não tem uma proposta fechada, mas vê o quadro sanitário ainda muito grave.
Conforme diálogo feito pela PREG com cursos e Centros, a tendência é que se mantenha o ensino remoto. O calendário do próximo semestre deve ter 100 dias, preterindo-se as outras duas alternativas, com 50 ou 75 dias. Uma nova reunião com interlocução entre a gestão superior e a ADUFPI vai avançar na definição do formato do próximo período.
Progressão funcional - Outros temas foram apresentados pela ADUFPI, como a progressão funcional nas condições adversas impostas pela pandemia. Támbem foi questionado o funcionamento dos Conselhos Superiores - o de Administração, por exemplo, não se reúne há 2 anos. Gildásio diz que as reuniões estão sendo retomadas, com agenda definida para todo o ano.
Além do reitor e de dirigentes da ADUFPI, estiveram presentes à reunião gestores ligados às Pró-Reitorias de Planejamento; de Graduação; e de Administração; bem como as superintendências de Recursos Humanos e de Comunicação e ainda da Prefeitura Universitária.
Gildásio relatou as preocupações da UFPI e o acompanhamento da realidade sanitária. "Temos como premissa preservar a vida, cuidar de nossos alunos, professores e servidores", disse o reitor. Ele observou que a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) trabalha com três cenários possíveis, conforme o quadro sanitário.
Marli Clementino destacou a importância do diálogo para se chegar a uma proposta de interesse comum. Ela ressaltou que a ADUFPI não tem uma proposta fechada, mas vê o quadro sanitário ainda muito grave.
Conforme diálogo feito pela PREG com cursos e Centros, a tendência é que se mantenha o ensino remoto. O calendário do próximo semestre deve ter 100 dias, preterindo-se as outras duas alternativas, com 50 ou 75 dias. Uma nova reunião com interlocução entre a gestão superior e a ADUFPI vai avançar na definição do formato do próximo período.
Progressão funcional - Outros temas foram apresentados pela ADUFPI, como a progressão funcional nas condições adversas impostas pela pandemia. Támbem foi questionado o funcionamento dos Conselhos Superiores - o de Administração, por exemplo, não se reúne há 2 anos. Gildásio diz que as reuniões estão sendo retomadas, com agenda definida para todo o ano.
Além do reitor e de dirigentes da ADUFPI, estiveram presentes à reunião gestores ligados às Pró-Reitorias de Planejamento; de Graduação; e de Administração; bem como as superintendências de Recursos Humanos e de Comunicação e ainda da Prefeitura Universitária.
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