Será realizada nesta segunda-feira (7), a assinatura dos contratos entre o Governo do Estado e as empresas vencedoras da licitação do projeto de Parceria Público-Privada (PPP) que prevê a construção de oito Miniusinas de Energia Solar em cidades piauienses. Segundo a Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc), responsável pelo projeto, essa PPP vai resultar em mais de R$ 150 milhões em investimentos e gerar uma economia mensal de 23% nos gastos do Estado com energia para abastecer os órgãos públicos.
Três empresas venceram a licitação e ficarão responsáveis pela construção e operação das miniusinas: Consórcio Energia Sustentável, composto por empresas de São Paulo e do Distrito Federal; a empresa goiana Brenge Par Engenharia e Participação; e o Consórcio Gm-Energia, composto por empresas de São Paulo e Pernambuco.
A PPP das Miniusinas vai resultar em uma economia de mais de R$ 10 milhões por ano nos gastos do Estado com energia elétrica. Serão construídas oito miniusinas com capacidade de produção de 5Mw cada. Ao longo de 25 anos de contrato, essa concessão vai produzir energia para ser injetada na rede da concessionária Equatorial e será implantado um sistema para gerenciar e compensar a energia produzida e a consumida pelos órgãos da administração estadual, tornando-os autossuficentes no abastecimento.
As cidades que vão sediar as miniusinas são Caraúbas, Cabeceiras do Piauí, Curralinhos, Barras, e Canto do Buriti. A previsão é deque essas miniusinas entrem em funcionamento até o final de 2021.
“Essas cidades terão aumento na arrecadação de impostos municipais, geração de emprego e renda e oportunidade de qualificação profissional da população com a implantação desse projeto, que receberá investimentos de mais de R$ 150 milhões da iniciativa privada. Sem contar os ganhos com o uso de energia limpa e ambientalmente sustentável”, comemora a superintendente da Suparc, Viviane Moura.
As empresas concessionárias ainda deverão implantar, em conjunto com a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), o Núcleo de Formação e Pesquisa em Energias Renováveis. Será um espaço de pesquisa, formação técnica e de transformação educacional.
Três empresas venceram a licitação e ficarão responsáveis pela construção e operação das miniusinas: Consórcio Energia Sustentável, composto por empresas de São Paulo e do Distrito Federal; a empresa goiana Brenge Par Engenharia e Participação; e o Consórcio Gm-Energia, composto por empresas de São Paulo e Pernambuco.
A PPP das Miniusinas vai resultar em uma economia de mais de R$ 10 milhões por ano nos gastos do Estado com energia elétrica. Serão construídas oito miniusinas com capacidade de produção de 5Mw cada. Ao longo de 25 anos de contrato, essa concessão vai produzir energia para ser injetada na rede da concessionária Equatorial e será implantado um sistema para gerenciar e compensar a energia produzida e a consumida pelos órgãos da administração estadual, tornando-os autossuficentes no abastecimento.
As cidades que vão sediar as miniusinas são Caraúbas, Cabeceiras do Piauí, Curralinhos, Barras, e Canto do Buriti. A previsão é deque essas miniusinas entrem em funcionamento até o final de 2021.
“Essas cidades terão aumento na arrecadação de impostos municipais, geração de emprego e renda e oportunidade de qualificação profissional da população com a implantação desse projeto, que receberá investimentos de mais de R$ 150 milhões da iniciativa privada. Sem contar os ganhos com o uso de energia limpa e ambientalmente sustentável”, comemora a superintendente da Suparc, Viviane Moura.
As empresas concessionárias ainda deverão implantar, em conjunto com a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), o Núcleo de Formação e Pesquisa em Energias Renováveis. Será um espaço de pesquisa, formação técnica e de transformação educacional.
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