Trabalhadores dos Correios de todo o país entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça, 18 de agosto. A categoria argumenta que não houve acordo na proposta de reajuste salarial em curso. A avaliação dos trabalhadores que a greve precisa acontecer para que os direitos dos trabalhadores sejam mantidos. Eles também se colocam contra a privatização da estatal.
Por meio de sua assessoria, a direção dos Correios informaram que estão cientes do estado de greve nos estados do Amapá, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, além dos municípios de Santos (SP) e no Vale do Paraíba (SP) e em Brasília.
Segundo o secretário da FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), Emerson Marinho, a greve será nacional. "Todos os sindicatos decidiram pela paralisação hoje". Segundo ele, nos locais onde há terceiro turno de trabalho a greve começará às 22 horas de hoje. Já nos demais locais, em todo o país, a paralisação será iniciada a partir da meia-noite.
Por se tratar de um serviço essencial, inclusive salientado no decreto de calamidade pública assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, os sindicatos avisam que o mínimo de trabalhadores será mantido.
Marinho diz que a proposta da estatal é injusta e tira benefícios, por exemplo, de filhos dependentes com necessidades especiais. "Não podemos permitir esse retrocesso de direitos".
A mobilização da categoria unifica as duas federações – Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) e Federação dos Trabalhadores em Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Fentect) – que representam os mais de 70 mil funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), vinculada ao Ministério das Comunicações.
Por meio de sua assessoria, a direção dos Correios informaram que estão cientes do estado de greve nos estados do Amapá, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, além dos municípios de Santos (SP) e no Vale do Paraíba (SP) e em Brasília.
Segundo o secretário da FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), Emerson Marinho, a greve será nacional. "Todos os sindicatos decidiram pela paralisação hoje". Segundo ele, nos locais onde há terceiro turno de trabalho a greve começará às 22 horas de hoje. Já nos demais locais, em todo o país, a paralisação será iniciada a partir da meia-noite.
Por se tratar de um serviço essencial, inclusive salientado no decreto de calamidade pública assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, os sindicatos avisam que o mínimo de trabalhadores será mantido.
Marinho diz que a proposta da estatal é injusta e tira benefícios, por exemplo, de filhos dependentes com necessidades especiais. "Não podemos permitir esse retrocesso de direitos".
A mobilização da categoria unifica as duas federações – Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) e Federação dos Trabalhadores em Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Fentect) – que representam os mais de 70 mil funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), vinculada ao Ministério das Comunicações.
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