Seguindo a orientação do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) prorroga até o dia 31 de agosto de 2020 a quarta fase da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo. O prazo final seria dia 30 de junho, mas foi adiado por causa da baixa cobertura vacinal alcançada em todo o país. O público-alvo dessa quarta fase são as pessoas com idade entre 20 a 49 anos.
Assim, como a Covid-19, o sarampo também é uma doença causada por um vírus que pode resultar em casos graves e levar à morte. A diferença entre os dois é que já existe uma vacina para a prevenção do sarampo, chamada de tríplice viral e aplicada, de graça, em todos os postos de saúde.
Segundo a coordenadora de Imunização da Sesapi, Kássia Barros, a baixa cobertura vacinal é muito preocupante. “O sarampo é uma doença que pode ser bem grave e estamos com um número crescente de infectados em todo o país”, alerta Barros.
A campanha começou em 2019, quando voltou um surto do vírus no país. As duas primeiras etapas foram realizadas no ano passado para vacinar crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade e, depois pessoas de 20 a 29 anos de idade. O terceiro estágio teve como público-alvo as pessoas de 5 a 19 anos e agora, a ideia é proteger os brasileiros de 20 a 49 anos.
Segundo dados do Ministério da Saúde, houve um alto número de infectados nessas faixas etárias e uma baixa adesão à campanha.
Assim, como a Covid-19, o sarampo também é uma doença causada por um vírus que pode resultar em casos graves e levar à morte. A diferença entre os dois é que já existe uma vacina para a prevenção do sarampo, chamada de tríplice viral e aplicada, de graça, em todos os postos de saúde.
Segundo a coordenadora de Imunização da Sesapi, Kássia Barros, a baixa cobertura vacinal é muito preocupante. “O sarampo é uma doença que pode ser bem grave e estamos com um número crescente de infectados em todo o país”, alerta Barros.
A campanha começou em 2019, quando voltou um surto do vírus no país. As duas primeiras etapas foram realizadas no ano passado para vacinar crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade e, depois pessoas de 20 a 29 anos de idade. O terceiro estágio teve como público-alvo as pessoas de 5 a 19 anos e agora, a ideia é proteger os brasileiros de 20 a 49 anos.
Segundo dados do Ministério da Saúde, houve um alto número de infectados nessas faixas etárias e uma baixa adesão à campanha.
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