A direção do INSS planejou reabrir as Agências da Previdência Social para atendimento presencial no dia 13 de julho e o retorno ao trabalho presencial dos(as) servidores(as) desde a última segunda-feira, 06 de julho.
O Sintsprevs-PI (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência Social do Piauí) entrou com uma Ação Cível Pública na Justiça Federal (5ª Vara Federal Cível da SJPI), na última sexta-feira, 03 de julho, para barrar a reabertura das Agências da Previdência Social no Piauí, devido ao crescimento dos casos e óbitos por Covid-19 no Piauí e no Brasil.
A Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) afirma que não há qualquer indicativo de recuo de governo ou indefinição quanto à reabertura das APS. A entidade ressalta que o governo insiste em abrir as agências “na marra” jogando a responsabilidade nas mãos dos gerentes das Agências e tentando terceirizar para as prefeituras parte de suas atribuições.
Para as entidades sindicais o retorno ao trabalho presencial deva acontecer apenas após a redução da curva de contágio em nível nacional, com com EPIS e condições de trabalho adequadas. Também defendem a manutenção do trabalho remoto, concessão automática dos benefícios de forma emergencial com seu valor integral e a susepenção das metas durante o período da emergência sanitária.
Antônio Machado, presidente do Sintsprevs-PI, afirma que os servidores do INSS, em sua maioria, são pessoas com mais de 60 anos. "Estes servidores estarão na linha de frente e correm sérios riscos de contaminação. Tem também o público atendido, que são pessoas idosas, doentes, que estarão diretamente expostas".
Machado argumenta que o "teletrabalho, trabalho que os servidores vem fazendo a partir de casa, vem dando conta de resolver muitos atendimentos, portanto não há necessidade de corrermos riscos nesse momento".
"O INSS não apresentou um plano algum de segurança para proteger os servidores e o público durante a pandemia, não temos equipamentos de proteção individual, não temos absolutamente nada para garantir a segurança do trabalho presencial. Seria preciso realizar uma testagem rápida para sabermos quem está ou não não com a infecção", ressalta.
O Sintsprevs-PI (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência Social do Piauí) entrou com uma Ação Cível Pública na Justiça Federal (5ª Vara Federal Cível da SJPI), na última sexta-feira, 03 de julho, para barrar a reabertura das Agências da Previdência Social no Piauí, devido ao crescimento dos casos e óbitos por Covid-19 no Piauí e no Brasil.
A Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) afirma que não há qualquer indicativo de recuo de governo ou indefinição quanto à reabertura das APS. A entidade ressalta que o governo insiste em abrir as agências “na marra” jogando a responsabilidade nas mãos dos gerentes das Agências e tentando terceirizar para as prefeituras parte de suas atribuições.
Para as entidades sindicais o retorno ao trabalho presencial deva acontecer apenas após a redução da curva de contágio em nível nacional, com com EPIS e condições de trabalho adequadas. Também defendem a manutenção do trabalho remoto, concessão automática dos benefícios de forma emergencial com seu valor integral e a susepenção das metas durante o período da emergência sanitária.
Antônio Machado, presidente do Sintsprevs-PI, afirma que os servidores do INSS, em sua maioria, são pessoas com mais de 60 anos. "Estes servidores estarão na linha de frente e correm sérios riscos de contaminação. Tem também o público atendido, que são pessoas idosas, doentes, que estarão diretamente expostas".
Machado argumenta que o "teletrabalho, trabalho que os servidores vem fazendo a partir de casa, vem dando conta de resolver muitos atendimentos, portanto não há necessidade de corrermos riscos nesse momento".
"O INSS não apresentou um plano algum de segurança para proteger os servidores e o público durante a pandemia, não temos equipamentos de proteção individual, não temos absolutamente nada para garantir a segurança do trabalho presencial. Seria preciso realizar uma testagem rápida para sabermos quem está ou não não com a infecção", ressalta.
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