O IBGE divulgou nesta sexta-feira (28/02) os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes ao ano de 2019 para o Brasil e Unidades da Federação, calculados com base nas informações oriundas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua.
Essa divulgação atende ao disposto na Lei Complementar 143/2013, que estabelece os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE e, em consequência, aos compromissos assumidos quanto à definição dos valores a serem repassados ao Tribunal de Contas da União - TCU para o cálculo dos fatores representativos do inverso do rendimento domiciliar per capita.
Piauí é o 4º em menor rendimento
Em 2019 o rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente no Piauí foi de R$ 827,00, o quarto menor dentre os rendimentos das Unidades da Federação, superando apenas o Pará (R$ 807,00), Alagoas (R$ 731,00) e o Maranhão (R$ 636,00). O rendimento domiciliar per capita registrado no Piauí equivalia a cerca de 57,47% do que foi observado para o Brasil (R$ 1.439,00) e a cerca de 30,78% do que foi observado para o Distrito Federal (R$ 2.686,00).
A série de informações referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população dos Estados, prestada pelo IBGE ao TCU, com o intuito de balizar critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), começou a ser divulgado a partir do ano de referência de 2015, quando o Piauí apresentou um rendimento domiciliar da ordem de R$ R$ 728,00, evoluindo para R$ 747,00 em 2016, R$ 750,00 em 2017, R$ 817,00 em 2018 e R$ 827,00 em 2019. Do inicío da série em 2015 até 2019 houve uma elevação de cerca de 13,6% no rendimento domiciliar per capita do Piauí.
Rendimento nominal mensal domiciliar percapta dos Estados da Federação ( R$ )
Distrito Federal - 2.686,00
São Paulo - 1.946,00
Rio de Janeiro - 1.882,00
Rio Grande do Sul - 1.843,00
Santa Catarina - 1.769,00
Paraná - 1.621,00
Mato Grosso do Sul - 1.514,00
Espírito Santo - 1.477,00
Mato Grosso - 1.403,00
Minas Gerais - 1.358,00
Goiás - 1.306,00
Rondônia - 1.136,00
Rio Grande do Norte 1.057,00
Tocantins - 1.056,00
Roraima - 1.044,00
Sergipe - 980,00
Pernambuco - 970,00
Ceará - 942,00
Paraíba - 929,00
Bahia - 913,00
Acre - 890,00
Amapá - 880,00
Amazonas - 842,00
Piauí - 827,00
Pará - 807,00
Alagoas 731,00
Maranhão 636,00
O rendimento domiciliar per capita foi calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores. Todos os moradores são considerados no cálculo, inclusive os moradores classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos. Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos de trabalho e de outras fontes, efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa, acumulando as informações das primeiras entrevistas do 1o, 2o, 3o e 4o trimestres da PNAD Contínua que compõem o ano de 2019.
Ao analisarmos o crescimento percentual do rendimento mensal domiciliar per capita das unidades da federação, no período de 2015 a 2019, observamos que o Piauí teve o quarto menor crescimento, com 13,60%, estando à frente apenas dos Estados do Amazonas, com 11,82%, do Amapá, com 4,76%, e de Roraima, com 3,57%. Os estados com maior percentual de crescimento do rendimento mensal domiciliar per capita foram o Rio de Janeiro, com 46,57%, Mato Grosso do Sul, com 45,02%, e Ceará, com 38,33%.
Essa divulgação atende ao disposto na Lei Complementar 143/2013, que estabelece os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE e, em consequência, aos compromissos assumidos quanto à definição dos valores a serem repassados ao Tribunal de Contas da União - TCU para o cálculo dos fatores representativos do inverso do rendimento domiciliar per capita.
Piauí é o 4º em menor rendimento
Em 2019 o rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente no Piauí foi de R$ 827,00, o quarto menor dentre os rendimentos das Unidades da Federação, superando apenas o Pará (R$ 807,00), Alagoas (R$ 731,00) e o Maranhão (R$ 636,00). O rendimento domiciliar per capita registrado no Piauí equivalia a cerca de 57,47% do que foi observado para o Brasil (R$ 1.439,00) e a cerca de 30,78% do que foi observado para o Distrito Federal (R$ 2.686,00).
A série de informações referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população dos Estados, prestada pelo IBGE ao TCU, com o intuito de balizar critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), começou a ser divulgado a partir do ano de referência de 2015, quando o Piauí apresentou um rendimento domiciliar da ordem de R$ R$ 728,00, evoluindo para R$ 747,00 em 2016, R$ 750,00 em 2017, R$ 817,00 em 2018 e R$ 827,00 em 2019. Do inicío da série em 2015 até 2019 houve uma elevação de cerca de 13,6% no rendimento domiciliar per capita do Piauí.
Rendimento nominal mensal domiciliar percapta dos Estados da Federação ( R$ )
Distrito Federal - 2.686,00
São Paulo - 1.946,00
Rio de Janeiro - 1.882,00
Rio Grande do Sul - 1.843,00
Santa Catarina - 1.769,00
Paraná - 1.621,00
Mato Grosso do Sul - 1.514,00
Espírito Santo - 1.477,00
Mato Grosso - 1.403,00
Minas Gerais - 1.358,00
Goiás - 1.306,00
Rondônia - 1.136,00
Rio Grande do Norte 1.057,00
Tocantins - 1.056,00
Roraima - 1.044,00
Sergipe - 980,00
Pernambuco - 970,00
Ceará - 942,00
Paraíba - 929,00
Bahia - 913,00
Acre - 890,00
Amapá - 880,00
Amazonas - 842,00
Piauí - 827,00
Pará - 807,00
Alagoas 731,00
Maranhão 636,00
O rendimento domiciliar per capita foi calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores. Todos os moradores são considerados no cálculo, inclusive os moradores classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos. Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos de trabalho e de outras fontes, efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa, acumulando as informações das primeiras entrevistas do 1o, 2o, 3o e 4o trimestres da PNAD Contínua que compõem o ano de 2019.
Ao analisarmos o crescimento percentual do rendimento mensal domiciliar per capita das unidades da federação, no período de 2015 a 2019, observamos que o Piauí teve o quarto menor crescimento, com 13,60%, estando à frente apenas dos Estados do Amazonas, com 11,82%, do Amapá, com 4,76%, e de Roraima, com 3,57%. Os estados com maior percentual de crescimento do rendimento mensal domiciliar per capita foram o Rio de Janeiro, com 46,57%, Mato Grosso do Sul, com 45,02%, e Ceará, com 38,33%.
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