Durante o período chuvoso se percebe, com mais frequência, a presença de animais peçonhentos em casas e apartamentos, especialmente os localizados próximos às áreas verdes. Escorpiões, aranhas, lacraias e cobras costumam buscar locais secos para se proteger de alagações e do frio e acabam se tornando um perigo, especialmente para crianças.
A atenção precisa ser redobrada. Nessa época de chuva, o clima fica frio, quente e abafado e os animais peçonhentos não conseguem regular suas temperaturas como os mamíferos e, por isso, buscam locais secos e de maior exposição ao sol. A soma destes fatores faz dessa época a de maior incidência de acidentes.
A manicure Ana Paula Peixoto passou pelo susto de ser picada por escorpiões duas vezes: a primeira numa fazenda e outra na zona urbana. O primeiro acidente foi no chão do banheiro e, no segundo, o animal estava dentro da calça jeans do filho dela. Nas duas ocasiões ela diz ter sentido “a pior dor do mundo”. “É uma dor mortal, eu vi a morte nos olhos. Minha mão ficou dormente e nem sentia os dedos”, lembra.
Nas duas vezes em que foi vítima dos escorpiões, a Ana Paula cometeu um erro grave. Ela não chegou a procurar o Pronto Socorro. Se automedicou e esperou a dor passar, o que poderia ter resultado em sequelas para toda a vida.
Em caso de acidentes com animais peçonhentos, é preciso procurar o serviço de saúde mais próximo e o mais rápido possível. Só numa unidade de pronto atendimento – UPA, Hospital ou SAMU -, após a avaliação clínica, o paciente receberá ou não um antiveneno específico.
A única ação que a pessoa pode fazer é lavar bem o local da picada com água e sabão. Nenhuma outra substância pode ser colocada no local, nem amarrar, porque pode piorar a situação. E sobre levar o animal, não é necessário perder tempo capturando-o. Todavia, se ele for capturado, é relevante levar ou fotografar para ajudar o profissional de saúde a identificar a gravidade do veneno.
A atenção precisa ser redobrada. Nessa época de chuva, o clima fica frio, quente e abafado e os animais peçonhentos não conseguem regular suas temperaturas como os mamíferos e, por isso, buscam locais secos e de maior exposição ao sol. A soma destes fatores faz dessa época a de maior incidência de acidentes.
A manicure Ana Paula Peixoto passou pelo susto de ser picada por escorpiões duas vezes: a primeira numa fazenda e outra na zona urbana. O primeiro acidente foi no chão do banheiro e, no segundo, o animal estava dentro da calça jeans do filho dela. Nas duas ocasiões ela diz ter sentido “a pior dor do mundo”. “É uma dor mortal, eu vi a morte nos olhos. Minha mão ficou dormente e nem sentia os dedos”, lembra.
Nas duas vezes em que foi vítima dos escorpiões, a Ana Paula cometeu um erro grave. Ela não chegou a procurar o Pronto Socorro. Se automedicou e esperou a dor passar, o que poderia ter resultado em sequelas para toda a vida.
Em caso de acidentes com animais peçonhentos, é preciso procurar o serviço de saúde mais próximo e o mais rápido possível. Só numa unidade de pronto atendimento – UPA, Hospital ou SAMU -, após a avaliação clínica, o paciente receberá ou não um antiveneno específico.
A única ação que a pessoa pode fazer é lavar bem o local da picada com água e sabão. Nenhuma outra substância pode ser colocada no local, nem amarrar, porque pode piorar a situação. E sobre levar o animal, não é necessário perder tempo capturando-o. Todavia, se ele for capturado, é relevante levar ou fotografar para ajudar o profissional de saúde a identificar a gravidade do veneno.
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