Como se não bastasse a redução de 500 mil segurados assistidos pela GEAP - Saúde que não puderam mais manter o Plano de Saúde, quando é agora o governo Bolsonaro anunciou mais um reajuste de 12,54%, a partir de fevereiro, para os assistidos que continuam plano.
Para o diretor do Sintsprevs-PI e Conselheiro de Saúde, José Inácio Schuck, "essa atitude escancara em definitivo o descompromisso do governo com o planos de saúde públicos. A estratégia é aumentar a pressão para que aqueles que permanecem na Geap cada vez mais abandonem o plano. Para isso encarecem a mensalidade para que não possam mais pagar e assim saiam".
"E o pior é que não existe qualquer previsão de reajuste dos salários dos servidores publicos em 2020. Aliás uma PEC do governo que está tramitando no Senado propõe a redução de jornada de trabalho com redução de salários dos servidores".
Quem vem ganhando (faturando) cada vez mais com esse esvaziamento da Geap são os planos privados de saúde. Schuck avalia que "essa estratégia é tão cruel que o general Ricardo Figueredo, que é hoje diretor da Geap e que ganha um salário de R$ 35 mil, ainda tem a cara de pau de comemorar a sua gestão com superavit de R$ 25 milhões. Isso as custas dos aumentos exorbitantes que vem provocando a saída em massa do plano de milhares de assistidos".
Para o diretor do Sintsprevs-PI e Conselheiro de Saúde, José Inácio Schuck, "essa atitude escancara em definitivo o descompromisso do governo com o planos de saúde públicos. A estratégia é aumentar a pressão para que aqueles que permanecem na Geap cada vez mais abandonem o plano. Para isso encarecem a mensalidade para que não possam mais pagar e assim saiam".
"E o pior é que não existe qualquer previsão de reajuste dos salários dos servidores publicos em 2020. Aliás uma PEC do governo que está tramitando no Senado propõe a redução de jornada de trabalho com redução de salários dos servidores".
Quem vem ganhando (faturando) cada vez mais com esse esvaziamento da Geap são os planos privados de saúde. Schuck avalia que "essa estratégia é tão cruel que o general Ricardo Figueredo, que é hoje diretor da Geap e que ganha um salário de R$ 35 mil, ainda tem a cara de pau de comemorar a sua gestão com superavit de R$ 25 milhões. Isso as custas dos aumentos exorbitantes que vem provocando a saída em massa do plano de milhares de assistidos".
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.