Poucos minutos após assumir a autoria dos ataques contra bases dos Estados Unidos no Iraque nessa terça-feira, 07/01, o Irã emitiu um alerta: Aliados militares dos norte-americanos podem virar alvos de ataques a qualquer momento.
"Estamos alertando todos os aliados dos americanos, que deram suas bases ao seu exército terrorista, de que qualquer território que seja ponto de partida de atos agressivos contra o Irã será alvo", disse a Guarda Revolucionária do Irã por meio da a agência de notícias oficial iraniana, Irna.
O Irã havia ameaçado "vingança severa" após a morte de Soleimani, general comandante do grupo de elite do exército revolucionário do país. Especialistas afirmam que ele era mais popular do que o próprio presidente. Milhões de pessoas tem saído às ruas desde a morte do militar.
O Brasil já se posicionou favorável aos Estados Unidos neste embate que começou quando Donald Trump assumiu autoria dos ataque que culminaram na morte de Soleimani, principal homem do exército iraniano.
Porém, nessa terça-feira, 07/01, Bolsonaro recuou e disse que condena todo tipo de terrorismo e que pretende manter relações comerciais com o Irã. "Nós repudiamos o terrorismo em qualquer lugar do mundo e ponto final. Temos comércio com o Irã e vamos continuar esse comércio".
"Estamos alertando todos os aliados dos americanos, que deram suas bases ao seu exército terrorista, de que qualquer território que seja ponto de partida de atos agressivos contra o Irã será alvo", disse a Guarda Revolucionária do Irã por meio da a agência de notícias oficial iraniana, Irna.
O Irã havia ameaçado "vingança severa" após a morte de Soleimani, general comandante do grupo de elite do exército revolucionário do país. Especialistas afirmam que ele era mais popular do que o próprio presidente. Milhões de pessoas tem saído às ruas desde a morte do militar.
O Brasil já se posicionou favorável aos Estados Unidos neste embate que começou quando Donald Trump assumiu autoria dos ataque que culminaram na morte de Soleimani, principal homem do exército iraniano.
Porém, nessa terça-feira, 07/01, Bolsonaro recuou e disse que condena todo tipo de terrorismo e que pretende manter relações comerciais com o Irã. "Nós repudiamos o terrorismo em qualquer lugar do mundo e ponto final. Temos comércio com o Irã e vamos continuar esse comércio".
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