Cerca de R$ 185 mil foram devolvidos ao Governo Federal por pessoas que receberam indevidamente recursos do programa federal Bolsa Família, seja por irregularidades no cadastro ou renda acima da permitida entre 2018 a 2019 no Piauí. A projeção é do coordenador estadual do programa, Roberto Oliveira.
Roberto explica que o programa chega até os supostos cadastros falsos após o cruzamento de dados das famílias com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com a Receita Federal, Previdência Social, além de informações com o Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o coordenador, quando as suspeitas de que pessoas tenham inserido dados falsos de forma intencional para receber os valores são comprovados, elas são convocadas para a devolução dos recursos.
“Essa transparência se dá justamente porque cruzamos todas essas informações e vamos atrás das famílias. Infelizmente, nós nos deparamos com pessoas que querem tirar muita das vezes proveitos do que não é o seu direito. Quando comprovado as irregularidades, elas são chamadas para saírem do programa e devolver os recursos”, afirmou.
Outro ponto que facilita na identificação de cadastros fraudulentos, segundo o coordenador, é a atualização cadastral dos beneficiários que acontece a cada dois anos.“A família que não tiver o cadastro atualizado a cada dois anos automaticamente tem o benefício cancelado e, mesmo com o benefício cancelado ela não atualizar, a família é excluída do programa”, completa Roberto Oliveira.
No Piauí, 55 mil famílias estão com seus cadastros desatualizados no programa. Para regularizar a situação, os beneficiários devem procurar o Centro de Referência Social (Cras) mais próximo, portando documentos pessoais e comprovante de endereço para continuar a receber os recursos.
O Governo Federal informa que as pessoas que não ressarcirem o dinheiro ganho indevidamente através do programa ficam passíveis de restrições, como limitações para empréstimos bancários, financiamentos e aberturas de contas.
___
Conteúdo do Portal O Dia
Roberto explica que o programa chega até os supostos cadastros falsos após o cruzamento de dados das famílias com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com a Receita Federal, Previdência Social, além de informações com o Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o coordenador, quando as suspeitas de que pessoas tenham inserido dados falsos de forma intencional para receber os valores são comprovados, elas são convocadas para a devolução dos recursos.
“Essa transparência se dá justamente porque cruzamos todas essas informações e vamos atrás das famílias. Infelizmente, nós nos deparamos com pessoas que querem tirar muita das vezes proveitos do que não é o seu direito. Quando comprovado as irregularidades, elas são chamadas para saírem do programa e devolver os recursos”, afirmou.
Outro ponto que facilita na identificação de cadastros fraudulentos, segundo o coordenador, é a atualização cadastral dos beneficiários que acontece a cada dois anos.“A família que não tiver o cadastro atualizado a cada dois anos automaticamente tem o benefício cancelado e, mesmo com o benefício cancelado ela não atualizar, a família é excluída do programa”, completa Roberto Oliveira.
No Piauí, 55 mil famílias estão com seus cadastros desatualizados no programa. Para regularizar a situação, os beneficiários devem procurar o Centro de Referência Social (Cras) mais próximo, portando documentos pessoais e comprovante de endereço para continuar a receber os recursos.
O Governo Federal informa que as pessoas que não ressarcirem o dinheiro ganho indevidamente através do programa ficam passíveis de restrições, como limitações para empréstimos bancários, financiamentos e aberturas de contas.
___
Conteúdo do Portal O Dia
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.