A disparada do preço da carne bovina após a abertura das exportações para a China já vem impactando no preço do frango e do porco também, usados como alternativa na mesa do brasileiro.
A alta das carnes de porco e frango deve se intensificar com as festas de final de ano e seguir ao longo do primeiro semestre do ano que vem, segundo Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), que representa produtores de suínos, aves e ovos.
A pior notícia para o consumidor é que a ABPA prevê que os preços não voltarão mais aos que eram praticados nos açougues e supermercados antes desses aumentos. Isso porque as exportações de carnes de franco e porco também vem aumentando.
Enquanto o preço do boi gordo subiu em média 35,5% em novembro em relação a outubro, o do porco já avançou 13,3% e o do frango congelado, 17,8%, de acordo com dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da USP.
Outra notícia ruim para o consumidor é que que a produção prevista para o setor, fato que poderia trazer os preços mais próximos daqueles praticados antes do aumento, não vai acompanhar a alta das exportações. O aumento previsto na produção pelo setor deve ser entre 1% e 2%.
A alta das carnes de porco e frango deve se intensificar com as festas de final de ano e seguir ao longo do primeiro semestre do ano que vem, segundo Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), que representa produtores de suínos, aves e ovos.
A pior notícia para o consumidor é que a ABPA prevê que os preços não voltarão mais aos que eram praticados nos açougues e supermercados antes desses aumentos. Isso porque as exportações de carnes de franco e porco também vem aumentando.
Enquanto o preço do boi gordo subiu em média 35,5% em novembro em relação a outubro, o do porco já avançou 13,3% e o do frango congelado, 17,8%, de acordo com dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da USP.
Outra notícia ruim para o consumidor é que que a produção prevista para o setor, fato que poderia trazer os preços mais próximos daqueles praticados antes do aumento, não vai acompanhar a alta das exportações. O aumento previsto na produção pelo setor deve ser entre 1% e 2%.
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