Chama a atenção a quantidade de acidentes de trânsito envolvendo pedestres com idade a partir de 60 anos nas ruas de Teresina. Somente no primeiro semestre deste ano foram 109 acidentados, sendo 13 vítimas fatais e 86 graves. Os dados são do Relatório do Programa Vida no Trânsito.
Em 2018 foram 208 acidentados, com 30 vítimas fatais e 178 graves. Em 2017 foram 177 pedestres idosos vítimas de acidentes, com 28 mortes e 149 vítimas em estado grave. As estatísticas apontam que os pedestres ocupam a segunda colocação na quantidade de acidentes, perdendo apenas para a categoria dos motociclistas.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) alerta para a necessidade de um trânsito mais harmônico, com respeito às necessidades dos pedestres idosos, considerados a parte mais sensível por enfrentarem muitos obstáculos nas ruas, como dificuldade de locomoção, o excesso de velocidade dos veículos e a condução imprudente.
A gerente de Educação no Trânsito da Strans, Samyra Motta, explica que os idosos são a parte mais sensível por terem mobilidade reduzida e outras dificuldades como a visão, por isso a necessidade de mais atenção por parte de todos que fazem o trânsito. “O idoso tem dificuldade de perceber a velocidade dos veículos na via, de caminhar mais rápido, além da distração com mais frequência e muitos se deslocam sozinhos”, avalia.
Luiz de Sousa Santos tem 60 anos e nunca sofreu um acidente. Ele conta que está sempre atento à sinalização, além de ter muito cuidado nas travessias. “Existe boa sinalização na cidade, mas é preciso ter muita atenção e eu sempre levanto o braço para mostrar que eu quero atravessar a rua”, relata.
Samyra orienta que é necessário pensar no outro e respeitar as limitações do idoso. Sugere ainda que o familiar acompanhe a pessoa idosa e que os condutores de veículos respeitem o tempo para o idoso atravessar a via. “Não temos leis especificas para o idoso no trânsito, mas os condutores de veículos precisam ter a sensibilidade de respeitar as necessidades dessa parcela da população”, diz.
Em 2018 foram 208 acidentados, com 30 vítimas fatais e 178 graves. Em 2017 foram 177 pedestres idosos vítimas de acidentes, com 28 mortes e 149 vítimas em estado grave. As estatísticas apontam que os pedestres ocupam a segunda colocação na quantidade de acidentes, perdendo apenas para a categoria dos motociclistas.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) alerta para a necessidade de um trânsito mais harmônico, com respeito às necessidades dos pedestres idosos, considerados a parte mais sensível por enfrentarem muitos obstáculos nas ruas, como dificuldade de locomoção, o excesso de velocidade dos veículos e a condução imprudente.
A gerente de Educação no Trânsito da Strans, Samyra Motta, explica que os idosos são a parte mais sensível por terem mobilidade reduzida e outras dificuldades como a visão, por isso a necessidade de mais atenção por parte de todos que fazem o trânsito. “O idoso tem dificuldade de perceber a velocidade dos veículos na via, de caminhar mais rápido, além da distração com mais frequência e muitos se deslocam sozinhos”, avalia.
Luiz de Sousa Santos tem 60 anos e nunca sofreu um acidente. Ele conta que está sempre atento à sinalização, além de ter muito cuidado nas travessias. “Existe boa sinalização na cidade, mas é preciso ter muita atenção e eu sempre levanto o braço para mostrar que eu quero atravessar a rua”, relata.
Samyra orienta que é necessário pensar no outro e respeitar as limitações do idoso. Sugere ainda que o familiar acompanhe a pessoa idosa e que os condutores de veículos respeitem o tempo para o idoso atravessar a via. “Não temos leis especificas para o idoso no trânsito, mas os condutores de veículos precisam ter a sensibilidade de respeitar as necessidades dessa parcela da população”, diz.
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